Reunião de Pais das crianças do 4º Catecismo, 2 de Outubro

Realiza-se na próxima 4ª feira, dia 2 de Outubro, uma reunião de Pais das crianças que frequentam o 4º Catecismo. A reunião tem início às 19h, no salão paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de crescimento na fé das crianças.

Papa define catequistas como «memória de Deus» face ao vazio da «mundanidade»

O Papa disse hoje no Vaticano que os milhões de catequistas da Igreja Católica devem levar à humanidade a memória de Deus para evitar o esvaziamento do ser humano.

O catequista é um cristão que transporta em si a memória de Deus, que se deixa guiar pela memória de Deus em toda a sua vida e a desperta no coração dos outros, disse, na homilia da missa que concluiu a jornada mundial de catequistas, pelo Ano da Fé, na Praça de São Pedro.

Segundo Francisco, quando falta essa memória de Deus, tudo adoece na pessoa e reduz-se à dimensão do ter: A vida, o mundo, os outros perdem consistência, já não contam para nada.

O Papa advertiu as dezenas de milhares presentes na celebração para o “risco” da "mundanidade" e do comodismo, que levam a ter como centro o próprio bem-estar e esquecer os outros, em particular quem sofre.

Se as coisas, o dinheiro, a mundanidade se tornam o centro da vida, agarram-nos, possuem-nos e nós perdemos a nossa própria identidade de homens, declarou.

Francisco reforçou a ideia de que o catequista é alguém que guarda e alimenta a memória de Deus e a coloca ao serviço do anúncio, não para se fazer ver, para falar de si, mas para falar de Deus, do seu amor.

Se perdermos a memória de Deus, também nós mesmos perdemos consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos o nosso rosto.

Congresso Internacional de Catequese: Recursos pedagógicos são insuficientes sem mudança pessoal

O Secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização afirmou que para uma catequese eficaz não está em causa novos recursos pedagógicos mas uma mudança duradoira e profunda de coração.

Não são apenas as mudanças de catecismos ou a criação de novos recursos pedagógicos mas a mudança mais duradoira e profunda que passa por mudar o coração de todos de modo a que tenhamos um coração aberto a Deus, afirmou o arcebispo Octavio Arenas aos participantes do Congresso Internacional da Catequese (CIC).

A catequese é um dos momentos mais importantes da vida cristã e os catequistas são a força de toda e qualquer comunidade cristã, no entanto, lembrou o responsável, a evangelização nunca é um acto isolado, não dependendo apenas dos catequistas mas de todo a comunidade cristã a começar pelo bispo de cada diocese.

Congresso Internacional de Catequese: Nova evangelização pede novos modelos de transmissão de fé

A catequese tem de se adequar ao ritmo da nova evangelização afirmou D. Rino Fisichella.

Deixar que a catequese continue a laborar como até agora, tendo a Igreja já adotado um caminho de nova evangelização, é um perigo que deve ser evitado, sublinhou o Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização (PCPNE), durante o Congresso Internacional da Catequese (CIC).

O arcebispo pediu atenção aos “muitos adultos” que procuram a fé, entendendo que a Igreja deve procurar atender com uma catequese sistemática e não fragmentária, que ultrapasse a emotividade do primeiro anúncio.

O responsável pede um novo modelo de transmissão da fé, onde os bispos devem assumir o lugar da frente.

Chegou o momento de os bispos testemunharem a responsabilidade do anúncio catequético. Se o próprio Papa sente a necessidade de fazer catequese, não deveria ser essa também a nossa necessidade?

As mudanças sociais em países da “antiga tradição cristã” não podem causar “tristeza” à Igreja, mas “alegria”, devendo ser encaradas como “oportunidade”, uma vez que a sociedade entra “na fase da idade madura. Só assim se atinge a capacidade de ser autónomo e responsável”.

Nestas sociedades, “cada vez mais fragmentadas”, o crente não “está imune” e torna-se evidente que a fé baptismal não chega porque gera o analfabetismo religioso e a indiferença na vida comunitária, perdendo-se por isso o sentido de ser Igreja.

O presidente do PCPNE criticou uma catequese de tipo sacramental que se refere aos sacramentos de iniciação cristã e aí parece esgotar-se, esquecendo catecúmenos e catequese permanente para aprofundar a fé.

Nos países da “velha Europa”, “há uma brasa que ainda existe mas que já não é uma chama viva capaz de dar apoio à existência humana”, reflectiu D. Rino Fisichella, pedindo aos cristãos um “renovado” e “urgente” impulso para “encontrar métodos e conteúdos no processo de nova evangelização”.

D. Pio Alves pede catequistas sem teorias e com palavras de vida

D. Pio Alves, administrador apostólico da diocese do Porto, disse hoje aos catequistas reunidos, em Espinho, para a abertura do ano catequético, que o mais importante na boa catequese é o catequista,

Salvo honrosas e necessárias excepções, os primeiros seguidores de Jesus Cristo estavam longe de ser teólogos consumados e pedagogos encartados, afirmou D. Pio Alves, apontando pessoas que assumiram o mandato de Jesus Cristo «ide e fazei discípulos de todos os povos», gastaram e deram a vida por coerência com a fé que professavam, enfrentando dificuldades de todo tipo, imensamente maiores que as que hoje marcam o nosso ambiente e, graças a eles, estamos nós aqui hoje vinte séculos depois.

O bispo auxiliar do Porto sublinhou, durante a homilia da celebração, que a catequese não é uma teoria, nem se reduz a uma técnica, mas sim uma oportunidade para que o catequista fale com o amor e a verdade da sua vida.

Na catequese, como na vida diária, não se nos pedem discursos sobre teorias, mais ou menos interessantes, mas a mensagem e a vida de Jesus Cristo feita vida na nossa vida.

D. Pio Alves afirmou que os catequistas não são mais nem menos que os outros irmãos na fé e que os outros concidadãos.

É a missão ecclesial, generosa e livremente assumida que confirma o desejo de viver a fé como suporte e fruto da relação pessoal com Alguém.

O início do ano catequético na diocese do Porto está em "sintonia com a Igreja universal", unindo-se ao Congresso Internacional de Catequistas.

Congresso Internacional de Catequese termina com apelos a renovação de linguagem e a «sério» catecumenato

A catequese deve hoje procurar renovar a forma de transmitir a fé, com novas abordagens de ensino, através de uma reformulação de palavras que facilitem a "compreensão" dos catequizados, numa adaptação à Nova Evangelização.

Se a Igreja embarcou num caminho da Nova Evangelização, a catequese não pode permanecer com as mesmas características do passado, mas deve renovar a sua forma de transmitir a fé, com novas abordagens de ensino, após um diagnóstico sério da situação da fé hoje e como educar, tomando em linha de conta o equilíbrio entre termos bíblicos doutrinais e a necessária reformulação das palavras que facilita a compreensão daqueles que são catequizados, sem trair o seu sentido profundo, pode ler-se no comunicado final do Congresso Internacional de Catequese (CIC).

O secretário do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, o arcebispo Octavio Ruiz Arenas, que apresentou o documento final, apontou o mundo digital e as redes sociais como "instrumentos" que a Igreja deve utilizar para " fazer ouvir a mensagem do Evangelho no mundo contemporâneo".

Os 1600 participantes reunidos desde quinta-feira, na sala Paulo VI, no Vaticano, ouviram dizer que ser catequista é uma vocação e não um trabalhou, que a pessoa transmissora de fé deve testemunhar permanentemente essa mesma fé, com criatividade.

O mundo de hoje exige dos catequistas uma grande criatividade, simplicidade de vida, espírito de oração, obediência e humildade, renúncia de si mesmo, muita generosidade e autêntica caridade para todos, em particular com os pobres, aponta o documento do CIC.

O congresso pediu aos catequistas um catecumenato sério, não só como preparação para o Baptismo, mas como um instrumento capaz de transformar de toda a vida das pessoas.

Os participantes reflectiram sobre a existência de "muitas pessoas que dizem não acreditar, desconhecendo o conteúdo da fé" e distanciando-se da Igreja, cabendo, por isso, aos catequistas a apresentação da pessoa de Cristo com clareza, confiança filial, com alegre segurança, com ardor e com humilde audácia.

O documento sublinha ainda que a catequese deve estar profundamente unida à liturgia, também que a Igreja é o primeiro sujeito de evangelização e que a transmissão de fé deve ser feita com palavras de vida e não com linguagem de simples refrão de sobrevivência.

Após a leitura das conclusões, D. Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, sem anunciar local e data do próximo encontro, referiu que "estes congressos não terminam", e que "temas e ideias" estão a "surgir" para dar continuidade ao trabalho.

Terminado o CIC, os 1600 catequistas participantes juntam-se aos cerca de 20 mil catequistas que são esperados para a Peregrinação dos Catequistas, que teve o seu início na manhã de Sábado com catequeses em algumas igrejas de Roma.

Durante a tarde os vários grupos são convidados a peregrinar ao túmulo do Apóstolo Pedro para a Professio Fidei, a profissão de fé que cada catequista é convidado a realizar nesta peregrinação.

Este Domingo, o Papa Francisco preside à Eucaristia que encerrará oficialmente o CIC dedicado aos catequistas e enquadrado nas comemorações do Ano da Fé.

Congresso Internacional de Catequese: Papa desafia catequistas a anunciar nas periferias

O Papa Francisco encontrou-se com os participantes no Congresso Internacional de Catequese desafiando-os a percorrer “novas estradas” para anunciar o Evangelho nas periferias, às crianças que não sabem fazer o “sinal da cruz”.

Quando nós cristãos nos fechamos no nosso mundo, no nosso movimento, na nossa paróquia, no nosso ambiente, permanecemos fechados e sucede o que acontece a tudo o que está fechado: quando um quarto fica fechado começam cheiros da humidade. E se uma pessoa se fecha naquele quarto, adoece.

Para o Papa, quando um cristão se fecha no seu grupo, na sua paróquia, no seu movimento, adoece, sendo por isso necessário “ter coragem de sair”, percorrendo estradas desconhecidas, nas "periferias", mesmo correndo o risco de “ter um acidente”.

Prefiro mil vezes uma Igreja acidentada a uma Igreja adoentada! Uma Igreja, um catequista que tenha coragem de correr o risco para sair a um catequista que estudo, que saiba tudo, mas permanece fechado: isto é doentio. E por vezes é doente da cabeça, afirmou o Papa.

Se sairmos para levar o Seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, Ele caminha connosco, precede-nos, premeia-nos, recordou Francisco.

Na mensagem que dirigiu aos catequistas, Francisco afirmou a necessidade de ser fiel e criativo, adequando sem medo o anúncio aos diferentes contextos.

Para ser fiel, para ser criativo, é preciso saber mudar. Saber mudar. E porque é necessário mudar? Para me adequar às circunstâncias onde devo anunciar o Evangelho. Para permanecer em Deus é preciso sair, não ter medo de sair. E se um catequista se deixa tomar pelo medo, é um covarde; se um catequista permanece quieto, acaba por se transformar numa estátua de museu: e nós temos tantos!, afirmou o Papa.

O Congresso Internacional de Catequese é promovido pelo Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, no âmbito das iniciativas que marcam o Ano da Fé.

Portugal está presente neste Congresso com uma delegação de 32 elementos de todas as dioceses de Portugal, os responsáveis do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC) e o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, D. António Francisco dos Santos.

Discurso do Papa Francisco aos catequistas vindos a Roma em Peregrinação por ocasião do Ano da Fé e do Congresso Internacional de Catequese

Reunião Geral de Catequistas, 30 de Setembro

Os Catequistas da nossa Paróquia encontram-se no dia 30 de Setembro, 2ª feira, pelas 21h30, em reunião geral de Catequistas com o Prior.

Demos graças ao Senhor por nos chamar a fazer parte deste ministério evangelizador. Que o nosso coração esteja sempre disponível para O servir com alegria, entrega e gratuidade.

Inscrições para a Catequese 2013/14

As inscrições para todas as crianças e jovens que pretendem frequentar a Catequese na nossa Paróquia, realizam-se entre os dias 16 e 20 de Setembro, entre as 18h e as 19h30, no espaço da Catequese.

As novas inscrições (crianças e adolescentes que não frequentaram a catequese em Benfica no ano pastoral 2012/13) devem preencher o boletim de inscrição e fazer-se acompanhar de uma fotocópia da Cédula de Vida Cristã (ou outro comprovativo de Baptismo) e do Cartão de Cidadão (ou outro documento que o substitua).

Podem inscrever-se na Catequese todas as crianças, Baptizadas ou não, que completem pelo menos 6 anos até ao final do ano de 2013.

Junta-te a nós neste caminho alegre de descoberta de Cristo. Que possamos todos juntos aprender a ser bons cristãos.

Vigília de Oração pela Paz, 7 de Setembro


O Papa Francisco anunciou, para o próximo dia 7 de Setembro, um dia de jejum e oração pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro.

Este anúncio foi feito no dia 1 de Setembro, na oração do Ângelus, onde o Papa Francisco dirigiu um forte e premente convite que (...) a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.

Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de Setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.

Como resposta a este pedido, será organizada na paróquia, no próximo dia 7 de Setembro, uma vigília de oração pela paz, com início às 20h e terminando pelas 23h. A vigília será precedida de uma celebração eucarística às 19h.