Lisboa com Bento XVI


Agradecimento aos jovens do 9º Catecismo


Os catequistas do 9º catecismo agradecem aos catequizandos, a forma empenhada como agarraram a ideia de participar no V Festival Juvenil da Canção Cristã e foram capazes de edificar obra.

Não podemos esquecer a Sofia Aragão que escreveu a letra, os irmãos André e Artur que muito se  empenharam na composição musical. A prestação não teria sido tão boa, não fosse o excelente trabalho do
nosso amigo Carlos Dias, que afincadamente se disponibilizou a estar presente em todos os ensaios e ajudou a que a canção estivesse bem preparada no dia da exibição.

Não esquecemos a participação da Maria do Carmo Aragão que apesar de estar tão ocupada se prontificou a nos ajudar e o seu dom de tocar viola foi amavelmente partilhado connosco.

Um grande bem haja a todos. Que o vosso bonito exemplo continue na Paróquia e noutros locais.

Ter Fé é isto mesmo; acreditar que com boa vontade tudo se pode ir construindo.

O amor que colocamos no serviço ao outro abre-nos a porta para caminharmos em direcção a Cristo.

Os catequistas,
Fernanda e Sávio.

Uma vocação com Bento XVI... "Uma grande aventura juntos", por Diác. Pedro Nóbrega



Hoje, dia 11 de Fevereiro, o Papa Bento XVI tornou publica a decisão de resignar ao ministério petrino por falta de condições de saúde.

Segundo ele: “no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito, vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.”

Que grande testemunho de quem nutre um enorme amor à Igreja, que força de fé se notam nestas palavras que reconhecem as fragilidades humanas mas mostram o quanto Deus, apesar de nos dar grandes missões, também nos põe livres para saber dar lugar aos outros.

Ao longo deste pontificado vivi grandes momentos junto deste grande homem que é o Papa Bento XVI. O primeiro foi em 2009, quando a 26 de abril pude acompanhar a Canonização de São Nuno de Santa Maria, dia em que pela primeira vez via Pedro ao vivo, foi um encontro emocionante. Depois veio uma grande visita a Portugal, preparada com um enorme carinho e devoção, pois iria-mos ter Pedro junto a nós! Como foi grande a emoção quando no Terreiro do Paço o meu olhar se cruzou com aquela multidão que cantava: ‘Tu és Pedro’ enquanto o Papa entrava na praça! Como nos tocaram aqueles sorrisos do Papa mostrando uma satisfação enorme por todo o carinho que os portugueses lhe deram. Foram dias inesquecíveis!


Veio depois uma enorme prenda, uma carta que apesar de não me ser dirigida nominalmente, era-o pela condição em que me encontrava, a carta escrita aos seminaristas no dia de São Lucas, 18 de Outubro de 2010. Nela duma forma clara e simples o Papa fazia-nos rever a nossa vida e ter a firme certeza de que quem se entrega à verdade que é a vida em Deus, nada deve temer, apenas lançar as redes na certeza de que a pesca será com Ele!

Reservado para 2011 estava o acontecimento mais marcante da minha vida cristã: as Jornadas Mundiais da Juventude em Madrid. Era uma experiencia nova, na qual colocava muitas expectativas. Muito trabalhamos todos para podermos em grupo poder louvar o Senhor nessa semana em Madrid. Mas a maior admiração foi a graça de ser escolhido para poder ler uma prece em português nas laudes que se rezariam na missa que o Papa teria com os seminaristas presentes na JMJ. Pensava que isso seria o momento alto e mais marcante da minha aventura com o Papa naquela semana, mas tal não aconteceu. O melhor foi ver a cara sempre feliz de Bento XVI, quando passava pelas ruas, quando falava. Tocou-me muito a sua perseverança na noite da vigília durante aqueles minutos em que os trovões, a chuva e o vento quiseram reinar. Aí sim, mostrou a valentia não querendo recolher-se perante a ‘tempestade’, como o Papa disse vivemos naquela noite uma grande aventura. Esta atitude de Bento XVI foi para mim o testemunho mais marcante do seu pontificado.

Saímos de Madrid na certeza de que aqueles dois milhões de jovens eram ‘a juventude do Papa’ que perante a escuridão daquela noite não se sentiu abandonada antes mostrou-se Enraizada em Cristo Jesus!





É com tristeza que vejo o Papa dar por terminado o seu pontificado, essa tristeza invade o meu coração porque, desde sempre, Jesus me foi mostrando que se Bento XVI era o pastor da Igreja Católica então eu devia ama-lo com grande ternura e rezar continuamente pelo seu profícuo ministério.

Não deixa de ser curioso ser no dia mundial do doente que o Papa anuncia tal surpresa. Surpresa, que se reveste dum arrojo muito grande, bem como de profunda humildade da parte de quem quer ver a Igreja crescer em força e vitalidade, e como tal sente que o seu lugar deve ser ocupado por outro.

Encho o meu coração de gratidão por todos os dons que me foram concedidos pela acção do Papa Bento XVI, sinto-me mais de Deus sendo iluminado pelo seu testemunho de grandeza e amor à Igreja.

OBRIGADO SANTO PADRE!


Velada de Oração Infantil 2013



Por ocasião do dia litúrgico dos Beatos Francisco e Jacinta (20 de Fevereiro), as crianças da nossa Paróquia, acompanhadas por alguns pais e catequistas, juntaram-se na Igreja para uma Velada de Oração Infantil.

As crianças rezaram o Terço e pediram, por intercessão de Nossa Senhora, pelos seus pais, pelas famílias e pela vida, pelos Senhores Bispos e pelos sacerdotes, pelos catequistas e pelos professores.

Foi um momento de oração e muita alegria de todas as crianças e adultos que estiveram presentes na nossa Igreja Paroquial.

Que o Senhor Jesus ilumine as crianças e as guarde sempre na Fé.


Partilhemos a alegria das crianças na Velada de Oração Infantil 2013

Acreditar com o Concílio: A Dignidade dos Cristãos Leigos na Igreja Povo de Deus

A fascinante aventura da fé, Carta de D. José Cordeiro às crianças da Diocese de Bragança‐Miranda, por ocasião do Ano da Fé


É com muita alegria que me dirijo a vós, queridos meninos e meninas da Diocese de Bragança‐Miranda, para vos saudar e para fazer chegar até vós uma palavra de muita estima e de encorajamento na fé.

A fé é uma aventura fascinante. Mas talvez já alguns de vós estejam a perguntar: “O que é a fé?!” Antes de mais, convido‐vos a olhar à vossa volta: Deus é maior que nós, Ele é o autor deste mundo tão belo que nos rodeia e do qual também nós fazemos parte. Como nos diz a Bíblia em Job 34, 19: “Nós somos obra das suas mãos”. Nós somos o fruto de um imenso amor e de uma arte deslumbrante do artista que é o nosso Pai do Céu.

Ele fala‐nos pelas suas obras e por esta energia acesa no nosso coração, é a energia do amor. Ele quer falar connosco e partilhar a sua vida. A fé é a aceitação do imenso amor que Deus nos dedica. Mas, como sabeis, às vezes estamos distraídos e não nos damos conta da beleza deste amor que nos envolve, não sabemos entender a sua linguagem.

Então o nosso Pai do Céu enviou o Seu Filho muito amado para que tomasse a nossa condição humana, para nos acompanhar e para nos falar com palavras humanas. No Natal celebrámos este grande acontecimento: Deus faz‐se um de nós! Jesus nasceu de Maria, uma jovem que quis sempre ser fiel aos planos de Deus, e depois passou pelo mundo fazendo o bem e revelando a todos os que se encontraram com Ele que Deus é o Pai do Céu e que os amava muito, ensinando‐os a viver de acordo com este amor. Alguns acreditaram nesta tão bela mensagem, viveram de acordo com ela e deixaram o mundo povoado de felicidade, mas outros não…

Jesus tinha dentro de si tanto amor, tanto amor, que quis abrir o seu coração, mesmo fisicamente, a fim de que todos pudessem ver sair dele este amor como uma fonte, pudessem recebê‐lo para, também eles, se tornarem fontes de amor. Mas certamente os meus amiguinhos e amiguinhas estão a concluir, com razão: “Para abrir o coração, Jesus tinha de morrer!” É verdade, Jesus teve de morrer… Mas, amando tanto os seus amigos, Jesus achou que não se podia separar deles, então pensou em deixar‐lhes um sinal da sua presença e, antes de morrer, teve uma ideia, maravilhosa: fazer‐se pão!

Vós sabeis como precisamos de nos alimentar todos os dias. Através do Pão onde Jesus se faz presente Ele mostra‐nos como a nossa vida precisa da sua vida para viver com mais alegria, mais profundidade, mais verdade. Quando nos alimentamos do seu Pão Ele fica a fazer parte de nós. A nossa vida vive da sua Vida. É este o grande milagre que celebramos em cada missa. Certamente muitos de vós participam semanalmente na Eucaristia. Convido todos a fazê‐lo, para que todos possamos participar da vida de Jesus. É que nós, hoje, também podemos e queremos ser grandes amigos de Jesus. Todos aqueles, em todos os tempos, que
acolhem a sua mensagem a acreditam nela, são os amigos de Jesus.

De entre as muitas coisas que escreveu sobre Jesus, João, um dos seus grandes amigos, conta‐nos que, depois de Jesus ter morrido, um soldado lhe abriu o coração e dele saiu sangue e água. João viu nesse sinal o jorro do amor de Jesus que nos mata a sede e nos chama a participar da sua vida.

Queridos amigos e amigas, esta ferida de Jesus é para nós um sinal de como é belo amar os outros e manifestar esse amor em gestos concretos. Vós perguntais: será que doeu muito? E eu respondo, sim doeu, doeu muito! As feridas doem sempre muito, mas se são por amor elas são fonte de uma alegria imensa e são semente de mais vida. Não é verdade que, quando amamos, sofremos sempre alguma coisa? Fazer um esforço por dar felicidade àqueles que amamos exige, por vezes sacrifício, uma certa dor, mas bem sabeis como esta dor é fonte de muita alegria. Dar o perdão a um amigo que nos ofendeu; obedecer a quem nos pede ajuda, consolar um colega que está triste, não responder com agressividade… tudo isso exige valentia e alguma dor. É como se fosse também uma ferida. Mas esta ferida do amor traz mais vida, faz florescer a vida à nossa volta, é como a vida de Jesus.

Nós vamos celebrar este grande amor de Jesus no Tríduo Pascal, que este ano decorre entre os dias 28 e 30 de Março: Quinta‐Feira Santa, Sexta‐Feira Santa e Sábado Santo.

Eu celebrarei em Bragança, na Catedral, que, na nossa Diocese, é o sinal da unidade da fé. Convido‐vos também a participar nas várias celebrações que vão acontecer nas vossas igrejas, porque a Liturgia é a grande escola da fé, como eu escrevi a todos os cristãos da nossa Diocese no início deste ano, e todos nós queremos ser bons alunos na escola de Jesus.

No dia de Quinta Feira Santa celebramos aquela ceia em que Jesus se despediu dos seus amigos e se lhes deu no pão e no vinho, gesto que nós repetimos em todas as missas. Na Sexta‐Feira celebramos a morte de Jesus, aquele dia em que da sua ferida nasceu para nós um rio de amor. No Sábado Santo, à noite, já entramos no grande Domingo da Ressurreição, celebrando a grande explosão da luz, quando Jesus, envolvido pela força do amor, retoma a sua vida. Sim, Ele está vivo! Está nos nossos corações e vêmo‐l’O com os olhos da fé. Com certeza já O viram!


Desde o dia 13 de Fevereiro temos um tempo de preparação chamado Quaresma – porque se trata de quarenta dias – para a grande celebração da Páscoa. Neste tempo estamos especialmente atentos à Palavra de Deus, desenvolvemos a nossa relação de amizade com Jesus por meio da oração e somos diligentes em gestos de caridade para com aqueles que nos rodeiam.


A celebração da Páscoa é o cento da nossa fé. Para esta fé, o Papa Bento XVI lançou‐nos um grande desafio. Que a tenhamos em muita atenção durante este ano, cuidemos dela e a desenvolvamos. A nossa fascinante aventura da fé começou no dia do nosso batismo e pede‐nos uma caminhada para que, dia a dia, cada vez mais nos pareçamos com Jesus e nos aproximemos do seu amor.

O Papa na mensagem que escreveu a todos os cristãos para a vivência desta Quaresma diz‐nos precisamente que “Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus”. E, queridos amiguinhos e amiguinhas, fazendo assim seremos felizes.

Olho para vós com muita esperança! Vós sois frutos da alegria de Deus, testemunhos do Seu amor, sementes de futuro. Continuo a contar muito com cada um de vós, com a vida que Deus em vós acendeu, com a vossa vontade de crescer, com a amizade que quereis cultivar com Jesus, com a vossa capacidade de amar. Espero mesmo a vossa ajuda: juntos podemos fazer crescer em santidade e bondade a nossa Igreja de Bragança‐Miranda!

Para cada um de vós envio uma especial saudação.

Bragança, 10 de Fevereiro de 2013, Domingo, memória de Santa Escolástica, irmã de S. Bento, Padroeiro da Diocese de Bragança‐Miranda

D. José Cordeiro

A fascinante aventura da fé. Carta às crianças da Diocese de Bragança‐Miranda, por ocasião do Ano da Fé.


Obrigado Bento XVI


Acreditar com o Concílio: Condições de Pertença à Igreja

Reunião de Pais das crianças do 2º Catecismo, 20 de Fevereiro

Realiza-se 4ª feira, dia 20 de Fevereiro, uma reunião de Pais das crianças que frequentam o 2º Catecismo. A reunião tem início às 19h, no salão paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de crescimento na fé das crianças.

V Festival da Canção Cristã da Paróquia de Benfica


No Domingo, dia 17 de Fevereiro, realizou-se o V Festival Juvenil da Canção Cristã da nossa Paróquia. Este ano, o festival tinha como tema Ide e fazei discípulos de todas as nações (Mt 28, 19). Os jovens apresentaram-se com cinco canções a concurso.

Em primeiro lugar ficou a canção Vem Comigo. Esta canção, interpretada por António Gomes, Inês Pinto, Joana Oliveira, João Bento, Pedro Micaela, Simão Gonçalves e Tomás Oliveira, conquistou a menção honrosa de Melhor Interpretação. António Gomes foi o autor da música desta canção que foi também premiada com a menção honrosa atribuída à Melhor Música. Estes jovens vão representar a Paróquia no VII Festival da Canção Cristã da Vigararia III que se vai realizar no dia 13 de Abril e cuja organização, está este ano entregue à Paróquia da Sagrada Família do Calhariz de Benfica.

A menção honrosa para a Melhor Letra foi atribuída a Catarina Nunes na canção Pomba do Sim, que ficou classificada em 2º lugar na classificação geral.

A segunda parte ficou marcada pela visualização de um documentário sobre o Papa Bento XVI, produzido pela Rádio Renascença.

O júri do V Festival da Canção Cristã de Benfica foi constituído por Ana Correia, António Gosso, Joana Feijão, João Marcos e Lúcia Quintans.

Os jovens agradecem a presença, o apoio e a oração de todos os paroquianos.

Bênção de Catecúmenos 2013


No Sábado, dia 16 de Fevereiro, os Catecúmenos que se preparam para receber os Sacramentos de Iniciação Cristã no presente ano pastoral, receberam uma Bênção. A Beatriz Juromito fez também o Rito de Admissão aos Catecúmenos.

Rezemos por estes Catecúmenos, para que possam crescer no conhecimento e na amizade a Jesus.




Partilhemos a alegria dos Catecúmenos de 2013

Velada de Oração Infantil, 23 de Fevereiro

Por ocasião do Dia dos Beatos Francisco e Jacinta Marto, as crianças do 1º ao 6º Catecismo vão juntar-se para rezar o Terço à maneira dos Pastorinhos. A oração do Terço é orientada e animada só por crianças. Realiza-se no Sábado, dia 23 de Fevereiro, às 12h, na Igreja Paroquial. Todas as crianças estão convidadas a participar, assim como os seus familiares.

"Querida Nossa Senhora, nós gostamos muito que sejas Mãe de Jesus e nossa Mãe. Vamos rezar o terço pelos nossos pais, pela família e pela vida. Querida Mãe, pega na nossa oração e entrega-a a Jesus; toma o nosso coração e guarda-o dentro do Teu; e como és nossa Padroeira e Rainha protege Portugal de todo o mal."









Os Sacramentos































Os Sacramentos, por Diácono Pedro Nóbrega.

Mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma

A Mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma de 2013, intitulada Crer na caridade suscita caridade e tendo por base a frase do Evangelho de S. João Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele (1 Jo 4, 16), convida-nos a meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros.

A fé constitui aquela adesão pessoal - que engloba todas as nossas faculdades - à revelação do amor gratuito e «apaixonado» que Deus tem por nós e que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. O encontro com Deus Amor envolve não só o coração, mas também o intelecto.

O cristão é uma pessoa conquistada pelo amor de Cristo e, movido por este amor - «caritas Christi urget nos» (2 Cor 5, 14) - , está aberto de modo profundo e concreto ao amor do próximo (cf. Deus caritas est, 33). Esta atitude nasce, antes de tudo, da consciência de ser amados, perdoados e mesmo servidos pelo Senhor, que Se inclina para lavar os pés dos Apóstolos e Se oferece a Si mesmo na cruz para atrair a humanidade ao amor de Deus.

Toda a vida cristã consiste em responder ao amor de Deus. Mas Deus não se contenta com o nosso acolhimento do seu amor gratuito; não Se limita a amar-nos, mas quer atrair-nos a Si, transformar-nos de modo tão profundo que nos leve a dizer, como São Paulo: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim (cf. Gl 2, 20). Quando damos espaço ao amor de Deus, tornamo-nos semelhantes a Ele, participantes da sua própria caridade. Abrirmo-nos ao seu amor significa deixar que Ele viva em nós e nos leve a amar com Ele, n'Ele e como Ele; só então a nossa fé se torna verdadeiramente uma «fé que actua pelo amor» (Gl 5, 6) e Ele vem habitar em nós (cf. 1 Jo 4, 12).

A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf.Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30).

Nunca podemos separar e menos ainda contrapor fé e caridade. A existência cristã consiste num contínuo subir ao monte do encontro com Deus e depois voltar a descer, trazendo o amor e a força que daí derivam, para servir os nossos irmãos e irmãs com o próprio amor de Deus.

Por vezes tende-se a circunscrever a palavra «caridade» à solidariedade ou à mera ajuda humanitária; é importante recordar, ao invés, que a maior obra de caridade é precisamente a evangelização, ou seja, o «serviço da Palavra». Não há acção mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana.

O amor gratuito de Deus é-nos dado a conhecer por meio do anúncio do Evangelho. Se o acolhermos com fé, recebemos aquele primeiro e indispensável contacto com o divino que é capaz de nos fazer «enamorar do Amor», para depois habitar e crescer neste Amor e comunicá-lo com alegria aos outros.

A Quaresma, com as indicações que dá tradicionalmente para a vida cristã, convida-nos precisamente a alimentar a fé com uma escuta mais atenta e prolongada da Palavra de Deus e a participação nos Sacramentos e, ao mesmo tempo, a crescer na caridade, no amor a Deus e ao próximo, nomeadamente através do jejum, da penitência e da esmola.

Enquanto dom e resposta, a fé faz-nos conhecer a verdade de Cristo como Amor encarnado e crucificado, adesão plena e perfeita à vontade do Pai e infinita misericórdia divina para com o próximo; a fé radica no coração e na mente a firme convicção de que precisamente este Amor é a única realidade vitoriosa sobre o mal e a morte. A fé convida-nos a olhar o futuro com a virtude da esperança, na expectativa confiante de que a vitória do amor de Cristo chegue à sua plenitude. Por sua vez, a caridade faz-nos entrar no amor de Deus manifestado em Cristo, faz-nos aderir de modo pessoal e existencial à doação total e sem reservas de Jesus ao Pai e aos irmãos. Infundindo em nós a caridade, o Espírito Santo torna-nos participantes da dedicação própria de Jesus: filial em relação a Deus e fraterna em relação a cada ser humano (cf. Rm 5, 5).

A relação entre estas duas virtudes é análoga à que existe entre dois sacramentos fundamentais da Igreja: o Baptismo e a Eucaristia. O Baptismo (sacramentum fidei) precede a Eucaristia (sacramentum caritatis), mas está orientado para ela, que constitui a plenitude do caminho cristão. De maneira análoga, a fé precede a caridade, mas só se revela genuína se for coroada por ela. Tudo inicia do acolhimento humilde da fé («saber-se amado por Deus»), mas deve chegar à verdade da caridade («saber amar a Deus e ao próximo»), que permanece para sempre, como coroamento de todas as virtudes (cf. 1 Cor 13, 13).
Caríssimos irmãos e irmãs, neste tempo de Quaresma, em que nos preparamos para celebrar o evento da Cruz e da Ressurreição, no qual o Amor de Deus redimiu o mundo e iluminou a história, desejo a todos vós que vivais este tempo precioso reavivando a fé em Jesus Cristo, para entrar no seu próprio circuito de amor ao Pai e a cada irmão e irmã que encontramos na nossa vida. Por isto elevo a minha oração a Deus, enquanto invoco sobre cada um e sobre cada comunidade a Bênção do Senhor!

Mensagem Quaresmal do Cardeal Patriarca de Lisboa

Na sua Mensagem Quaresmal, com o título Quaresma, tempo de purificação da fé e da caridade, o Cardeal Patriarca de Lisboa, refere que pretende, apenas, interpelar a Igreja de Lisboa e cada um de vós, a tomar a sério a palavra do Papa, vivendo esta Quaresma como uma etapa importante da nossa “peregrinação da fé”.


Neste tempo litúrgico preparamos a Páscoa, manifestação forte do amor de Deus pelos homens, tão intenso que se pode fazer sentir, no coração humano, até ao fim dos tempos. Na Páscoa cada homem pode sentir-se profundamente amado por Deus e partir para uma maneira de viver centrada no amor, a Deus e ao próximo. Apesar da sua intensidade, só na fé podemos sentir esse amor de Deus; só no Céu o experimentaremos em toda a sua beleza. Então será tão intenso que reduzirá a nossa existência a esse momento em que somos amados e amamos como Ele ama. 

Sendo a Quaresma um tempo de purificação e de penitência, devemos com confiança, purificar as nossas maneiras de acreditar e de amar

 O que significa a fé na nossa vida? As suas expressões têm a densidade do amor?

Quando dizemos “eu creio”, afirmamos apenas que sabemos que Deus existe e esperamos que nos ajude, ou afirmamos que sabemos que Ele nos ama e nos convida a amar? Acreditar é saber-se amado por Deus, o que é a fonte da nossa confiança e do sentido da nossa vida.


Muitas das expressões da nossa fé não têm esta densidade do amor: são atos rituais duma tradição religiosa, formas de pedir a Deus ajuda para as nossas necessidades, oração pelos nossos mortos, etc. Está a nossa fé, nas suas expressões, enraizada na escuta atual e continuada da Palavra do Senhor? A Sua Palavra toca-nos o coração?

Só a fé viva, ela própria acolhimento do amor, nos pode conduzir no caminho da purificação das nossas expressões de amor. Cada uma delas e todas elas têm de ser, antes de mais, amor a Deus. Esse é o primeiro mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas. Só a fé nos leva a amar a Deus quando amamos os irmãos, porque Ele os ama primeiro e porque os amamos participando da Sua maneira de amar.

Para amarmos verdadeiramente, Deus redime-nos continuamente com o Seu amor.

Que nesta peregrinação, durante a Quaresma, cada um analise as principais expressões de amor na sua vida, e peça a Deus que as purifique e lhes dê a pureza da caridade, isto é, do amor que tem a sua fonte em Deus e é participação no modo de Cristo amar, o Pai e os homens seus irmãos.

Deixemos que a Páscoa de Jesus redima e transforme todas as nossas experiências de amor: o amor esponsal, o amor fraternal e filial, todas as nossas amizades, a partilha solidária com os irmãos que precisam.

O processo da purificação da fé e do amor faz-se pelo acolhimento contínuo da Palavra de Deus e pelo mergulhar na Páscoa de Jesus através dos sacramentos, de modo particular o da Reconciliação e da Eucaristia.

Somos chamados a purificar, também, a nossa partilha quaresmal, entre nós designada “Renúncia Quaresmal” e que este ano, mais uma vez, se destinará a partilhar com Igrejas irmãs que nos solicitem ajuda, sem excluir situações de pobreza da própria família diocesana. Destiná-la, de modo especial, à ajuda fraterna de outras Igrejas, ajudar-nos-á a valorizar o verdadeiro horizonte da fé e da caridade, que não se limita às pessoas individuais, mas que é atitude da Igreja, comunidade crente e Povo do Senhor.

Que Maria, nossa Mãe, nos conduza nesta purificação da fé, para dela fluir sempre a caridade e alegria da Páscoa.


Mensagem de Quaresma do Bispo de Viana do Castelo

A Mensagem de Quaresma do Bispo de Viana do Castelo, D. Anacleto Oliveira, intitula-se A caridade como vivência da Fé e anúncio do Evangelho.

Nesta mensagem, o Bispo de Viana do Castelo começa por citar uma das antífonas da Hora Intermédia de Quarta Feira de Cinzas: chegaram os dias de penitência: expiemos nossos pecados e salvaremos nossas almas. É com estas palavras que a Liturgia das Horas (...) nos anuncia o tempo da Quaresma e nos indica como vivê-lo: na penitência, isto é, no arrependimento dos pecados e na conversão a uma vida de acordo com a nossa fé em Deus, o único que nos pode salvar.

Esta penitência e a consequente expiação ou reparação do mal causado pelo pecado têm de ser concretas. O Catecismo da Igreja Católica (n.º 1434) destaca as três formas em que a Escritura e os Padres da Igreja mais insistem: o jejum, a oração e a esmola. E fundamenta assim a sua importância: nelas cada um de nós exprime “a conversão em relação a si mesmo, a Deus e aos outros”. Alarguemos pois as nossas vidas a estas três dimensões, e receberemos de Deus a salvação prometida.

Quem jejua, reza ou dá esmola, para dar nas vistas ou obter outros dividendos, fecha-se ainda mais nos limites do seu egoísmo e rejeita o amor infinito com que Deus nos conquista para a fé – aquela fé que, no dizer de São Paulo, actua pela caridade (Gl 5, 6).

E se esta caridade, como a fé em que está enraizada, é dom de Deus, não pode reduzir-se à oferta do que nos sobeja. Não é assim que os verdadeiros pais amam os filhos. Nem é assim que nos ama o nosso Pai que está nos Céus. Pelo contrário: sem o merecermos, deu-nos Jesus Cristo, seu Filho Único; e Jesus por todos ofereceu toda a sua vida na cruz, abrindo-nos assim o caminho para o triunfo definitivo sobre o egoísmo, o pecado e a morte.

Quer isto dizer que tanto o jejum e a abstinência como a oração devem, por um lado, conduzir-nos à prática da caridade e são, por outro lado, condição para a sua autenticidade. Abstemo-nos até daquilo que nos pode fazer falta, para o oferecermos aos outros; rezamos com maior intensidade, para nos darmos mais pelos outros. Por outro lado, sem o auxílio divino da oração e a renúncia a nós próprios, dificilmente viveremos para os outros, com a caridade pura e incondicional, ilimitada e persistente do nosso Deus.

Juntemos as três formas de penitência nesta sua complementaridade, e faremos da caridade, neste Ano da Fé, o anúncio mais eficaz do Evangelho em que acreditamos e de que o mundo tanto precisa.


Foi nesse sentido que, depois de ouvir o Conselho Presbiteral, escolhi os três destinos que, neste ano e em partes iguais, daremos ao contributo penitencial recolhido na nossa Diocese: a nível paroquial, as Conferências de São Vicente de Paulo da Diocese;  a nível diocesano, o Centro Pastoral Paulo VI de Viana do Castelo e a nível internacional, um lar para estudantes mais pobres, a ser construído na Missão de Itoculo, da Diocese moçambicana de Nacala.

Mensagem de Quaresma do Bispo de Viana do Castelo

Mensagem quaresmal do Bispo do Porto em Quarta-Feira de Cinzas

D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, na sua Mensagem quaresmal refere que começamos esta Quaresma particularmente necessitados dela, por nós e por todos, na Igreja e na sociedade que integramos.

Na sociedade portuguesa, antes de mais, onde dificuldades persistentes como que reduziram a cinzas muitas viabilidades que pareciam seguras e muitas previsões que se criam certas. Com maior ou menor inadvertência nossa, com maior ou menor inadvertência alheia, o resultado não foi o esperado e ainda há muito a resolver no âmbito particular e público, para que os inegáveis esforços de quem pode e deve e a notável persistência de quem não se resigna deem o resultado pretendido.

A Quaresma é do calendário cristão e aos cristãos primeiramente interessa e incumbe.
Lembrando ao vivo os quarenta anos do Povo de Deus no deserto, em duríssima libertação que só poucos alcançaram, lembrando ainda mais os quarenta dias de Jesus, no deserto em que venceu todas as tentações principais, é oportunidade maior para fazermos nossa a sua vitória sobre quanto nos afasta de Deus, dos outros e do melhor de nós mesmos.

Os exercícios quaresmais são a obra e o fruto duma fé verdadeira. Oração, esmola e jejum, na designação tradicional, podem traduzir-se por exercício espiritual de filiação autêntica, aproximação concreta das necessidades alheias e domínio de apetites vários que nos distraem do essencial. Conjugam-se aliás e muito bem, porque quem procura antes de mais o reino de Deus e a sua justiça, compreende melhor o que deve aos outros e consequentemente partilha do que tem e do que poupa.

Não precisamos de grandes cogitações para concluir da oportunidade redobrada de Quaresmas sérias. Os discípulos de Jesus Cristo admiram-lhe a plena liberdade sobre si próprio, percorrendo a estreita senda que, nele mesmo, Deus abria ao mundo. Estreita senda, que a sua Ressurreição transformou em viabilidade garantida para quem a queira percorrer, no mesmo Espírito e com a sua graça. Se olharmos em redor, para outras possibilidades que porventura nos apresentem, continuaremos a responder com as palavras de Pedro, apesar de tudo e até apesar de nós: «A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna!» (Jo 6, 68).

Acolhamos de coração entregue as palavras de Paulo, no trecho que ouvimos: «Como colaboradores de Deus, nós vos exortamos a que não recebais em vão a sua graça. […] Este é o tempo favorável, este é o dia da salvação!».

Os discípulos de Cristo hão de ser, especialmente agora, sinais vivos de esperança certa, nos mais diversos ambientes e setores em que a coexistência decorra. Assim o concluímos por nós, mas sobretudo o ganhamos de Cristo e do que nos oferece.

Algumas décadas de otimismo apressado tentaram-nos a considerar mais “horizontalmente” as coisas, o que acabou por nos desencantar de nós mesmos, como pretendeu desencantar o mundo. Tudo estaria ao nosso alcance, dizia-se, mas nem sempre se atingiram novos patamares de humanidade livre e solidária - e muito pelo contrário, nalguns casos mais gritantes. De facto, temos de nos ver de mais alto para nos abarcarmos a todos.

Ao invés de tal horizontalismo, Jesus, de pés bem assentes na terra que foi sua, apresentou-se inteiramente “vertical”, em si mesmo abrindo tanto a terra ao céu como o céu à terra.

Oiçamos de novo e guardemos melhor as palavras de Paulo: «A Cristo, que não conhecera o pecado, identificou-O Deus com o pecado por amor de nós, para que em Cristo nos tornássemos justiça de Deus».
Reparemos que a iniciativa é divina, desvendando-nos o próprio modo de ser e agir de Deus. É Deus Pai que nos oferece em Cristo a reconciliação que por nós não atingiríamos nunca, como a não conseguiríamos agora. Adianta-se no perdão, quase substituindo o ofensor. E tal acontece porque, em Deus, a justiça tem outra raiz, que se chama propriamente “amor”.

Caríssimos irmãos e condiocesanos, retomemo-nos diante de Deus como permanentes devedores dum resgate que não mereceríamos.
Por nós, não podemos nem queremos considerar-nos outra coisa senão pobres pecadores, constantemente carecidos do perdão de Deus. Seremos até a única comunidade humana que, ao reunir-se, começa por se confessar pecadora, diante de Deus e dos homens, «por pensamentos e palavras, atos e omissões», e insistindo cada um «por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa».

Nada sucede por nós, mas porque em nós atua o amor divino, que só “merecemos” porque a ele nos rendemos, sem a mínima presunção da nossa parte.

Em suma, caríssimos irmãos: Acolhamos esta Quaresma como oportunidade concreta de libertação de raiz. Por nós, não somos melhores do que outros, mas queremos substituir qualquer auto-convencimento pela conversão sem reservas à misericórdia divina.

Quem se sabe recuperado pela graça de Cristo, confessa um Deus que não desiste de nenhuma das suas criaturas e mantém constantemente a vontade criadora que subjaz a toda a existência.

Sobretudo por isso, estamos com todos os outros nas inevitáveis fronteiras da justiça, da solidariedade e da paz. E que aqueles que connosco não desistem de resolver todas as crises, das famílias ao Estado, da economia à sociedade, da escola à cultura, possam confirmar que, ali mesmo onde está um discípulo de Cristo, não há desistência prévia, não há pessimismo paralisante, não há cansaço insuperável.
Ofereçamos esta exercitação quaresmal de crentes como incentivo nacional de esperança!

Escola de Pais CSJB


Agradecimento da Ajuda de Berço pela campanha realizada no Natal pelo 8º Catecismo




Ao 8.º Catecismo da Paróquia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica , Sr.ª D.ª Ana Teresa Almeida e a Todos os Amigos;

A Ajuda de Berço vem agradecer o vosso apoio e generosidade é graças ao apoio de pessoas amigas como V.ªs Ex.ªs, que vamos construindo a cada dia o melhor para as crianças por nós acolhidas.

Com as ajudas que nos vão chegando, vai sendo possível proporcionar a estas crianças um acolhimento mais digno, mais seguro e com qualidade, que os apoios estatais bastante limitados não nos permitem, por si só, assegurar. Este período da chamada “primeira-infância” é fundamental para o desenvolvimento de cada um deles, daí a nossa preocupação em que o acolhimento (que se pretende  que seja o mais curto possível), aconteça na vida destas crianças com as menores marcas possíveis dentro das circunstâncias, pelo que, a qualidade que se pretende é precisamente um acolhimento afectivo que lhes transmita segurança e bem estar, enquanto estão connosco.

De facto, tem-se vindo a tornar cada vez mais importante o contributo das pessoas amigas e interessadas, porque constitui uma parte muito importante do orçamento que sustenta as nossas duas casas.
Bem hajam a todos os que participaram nesta acção, as nossas crianças agradecem o vosso Colo.
Uma vez mais o nosso muito muito Obrigada !

Ajuda Solidária promovida pelo 8º Catecismo

Catequeses Quaresmais na Sé, com transmissão na internet e televisão



No próximo dia 17 de Fevereiro, o Cardeal-Patriarca de Lisboa vai iniciar o ciclo de catequeses quaresmais, que se vai prolongar até ao dia 24 de Março, Domingo de Ramos, e para as quais convida, todos os anos, os cristãos da Diocese de Lisboa. Este ano, o Departamento da Comunicação do Patriarcado de Lisboa vai efectuar a transmissão das seis catequeses através da Internet (através do site do Patriarcado e do Portal Sapo) e pela televisão, através do novo Meo Kanal do Patriarcado de Lisboa (210021), disponível para os utentes do serviço de televisão Meo. Desta forma, e numa parceria com o Sapo.pt e o Grupo Renascença, o Patriarcado de Lisboa leva a um público mais vasto, e utilizando as mais recentes tecnologias de informação, as catequeses quaresmais do Patriarca de Lisboa.

Sob o tema geral A visão da fé no Magistério Conciliar, D. José Policarpo vai, este ano, proferir as catequeses de forma espontânea, ficando depois disponível no site do Patriarcado o texto de cada uma das seis catequeses. No I Domingo da Quaresma, dia 17 de Fevereiro, a primeira catequese terá por tema Fé e escuta da Palavra de Deus. As restantes catequeses quaresmais decorrem nos dias 24 de Fevereiro, 2, 10, 17 e 24 de Março, Domingo de Ramos. As catequeses têm início às 18h, seguindo-se pelas 18h30 a oração de vésperas presididas, também, pelo Cardeal-Patriarca, D. José Policarpo.