Reunião de Pais das crianças do 5º ao 7º Catecismos, 4 de Maio

Na próxima 6ª feira, dia 4 de Maio, realiza-se uma reunião de Pais das crianças do 5º ao 7º Catecismo. A reunião tem início às 21h30, no salão paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de caminho na fé das crianças.

Peregrinação Nacional de Crianças a Fátima: Em 2011 foi assim...

Crianças Rezam com os Pastorinhos, 6 de Maio

No Domingo, dia 6 de Maio, cerca de 75 crianças da nossa Paróquia vão participar na Velada de Oração Infantil Crianças Rezam com os Pastorinhos. Esta Velada vai juntar em oração cerca de 3000 crianças da Diocese de Lisboa, em 3 locais (S. Vicente de Fora, Alcobaça e Mafra).

As crianças que estão inscritas devem encontrar-se na Alameda Padre Álvaro Proença, com saída marcada para as 13h30. As crianças que já participaram na Velada de Oração Infantil em anos anteriores devem levar a camisola vestida por cima dos abafos. As crianças que participam pela primeira vez receberão uma camisola no local do encontro. Todas as crianças devem levar um Terço. As crianças vão acompanhadas por Catequistas da Paróquia e regressam ao mesmo local pelas 17h.

Recomenda-se e solicita-se pontualidade na chegada ao local de encontro.

Se alguma criança pretende participar e ainda não se encontra inscrita, deve contactar a catequese com a maior brevidade.

D. Virgílio Antunes preside à Peregrinação Nacional de Crianças a Fátima 2012

D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra, preside este ano à Peregrinação das Crianças a Fátima, nos próximos dias 9 e 10 de Junho. O convite foi-lhe feito por D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima, a 10 de Junho de 2011, precisamente a um dia antes de D. Virgílio deixar de exercer funções como reitor do Santuário de Fátima.

D. Virgílio Antunes recorda agora ter sentido “uma enorme alegria” no momento em que recebeu o convite, mesmo no final da Peregrinação das Crianças de 2011.

Naquela altura, quando me preparava para deixar Fátima e entrar em Coimbra como bispo, senti que Deus continuava a querer-me ali ao serviço da mensagem de Sua Mãe, de Nossa Senhora. Em Fátima, Ela dirigiu-se aos Três Pastorinhos e quis, agora, por meio de mim, continuar a dirigir a Sua palavra de salvação a todos os que estarão em Fátima, afirma D. Virgílio Antunes, em declarações à Sala de Imprensa do Santuário de Fátima.

A Peregrinação das Crianças é uma das maiores e mais festivas peregrinações ao Santuário de Fátima. Realiza-se sempre nos dias 9 e 10 de Junho e este ano propõe à reflexão dos peregrinos o tema O que é que vossemecê me quer?, numa alusão à pergunta colocada pelos Pastorinhos a Nossa Senhora, a 13 de Maio de 1917, em Fátima.

Para a peregrinação deste ano, D. Virgílio Antunes prepara-se para transmitir aos pequenos peregrinos a mensagem da alegria de acolher no coração os apelos de Nossa Senhora, na sua primeira aparição em Fátima.

Nossa Senhora, na sua primeira aparição, perguntou aos pastorinhos se queriam oferecer-se a Deus e eles não hesitaram na resposta. As crianças estão cheias de generosidade; é preciso que as ajudemos a crescer no desejo de serem generosas.

Gostaria de lhes transmitir o gosto de dar a vida e de a pôr ao serviço dos outros, à maneira do Francisco e da Jacinta. Peço a Deus que me dê essa capacidade, para que a peregrinação seja um momento marcante da caminhada cristã que as crianças estão a fazer na sua família e na catequese paroquial.

Nas mesmas declarações, D. Virgílio Antunes recorda os tempos em que integrou a equipa que anualmente organiza esta peregrinação: Fiz parte da Comissão que prepara a peregrinação ao longo de vários anos, como director do Serviço de Peregrinos e depois como reitor do Santuário, e pude experimentar o esforço que se faz para que todos os pormenores sejam cuidados e a mensagem passe às crianças. Senti a responsabilidade de tudo fazer para que a peregrinação fosse um momento alto na vida das crianças, das suas famílias e da sua caminhada na catequese.

D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra, foi reitor do Santuário de Fátima entre Setembro de 2008 e Junho de 2011. Antes desta data e desde 2005 foi capelão do Santuário de Fátima. Foi ordenado Bispo a 3 de julho de 2011, na Igreja da Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima, e entrou solenemente na diocese de Coimbra a 10 de Julho de 2011.

Já estão disponíveis as inscrições para a participação das crianças da nossa Catequese na Peregrinação Nacional de Crianças ao Santuário de Fátima. O boletim de inscrição e algumas informações estão disponíveis no blogue da Catequese. Não deixem de participar nestes dias de muita alegria e convívio das crianças.

Festa da Vida, 28 de Abril

Realiza-se no próximo Sábado, dia 28 de Abril, a Festa da Vida com os adolescentes que frequentam o 8º Catecismo na Diocese de Lisboa. O tema deste ano é Jesus, vida nova para o Mundo.

A Festa da Vida realiza-se na Serra de Monsanto, em Lisboa, com início na Igreja de São Domingos de Benfica. Tem início às 9h e inclui na parte da tarde uma Via Lucis pela Serra de Monsanto. Terminará pelas 17h30 na Casa de Retiros da Buraca.

Os adolescentes do 8º catecismo da nossa Paróquia estarão presentes nesta actividade diocesana que visa proporcionar um encontro de adolescentes e ajudar na motivação da sua caminhada cristã.

Acólitos não servem para embelezar as celebrações

Tem ao seu cuidado mais de três mil acólitos só na Diocese de Lisboa. O padre Luís Leal é o director do Serviço Diocesano de Acólitos e apela à criação de grupos paroquiais de acólitos. Em entrevista ao Jornal VOZ DA VERDADE, por ocasião do encontro diocesano de acólitos que se realiza no dia 25 de Abril, este responsável fala ainda sobre a coerência que os acólitos devem ter na vida e no altar.

Nas celebrações, os acólitos têm grande visibilidade por estarem no presbitério, junto ao sacerdote. Qual é a missão de um acólito?
A missão de um acólito é, basicamente, servir o altar. Ou seja, ajudar o sacerdote e o diácono no serviço do altar. E auxiliar em tudo o que for necessário, seja na Eucaristia ou nos outros sacramentos. Costumo dizer aos acólitos para terem cuidado, porque os acólitos servem o altar, mas não são ‘empregados de mesa’!

O acolitado é um ministério laical. Qual é a importância de haver uma presença dos leigos junto do altar?
A liturgia não é uma acção apenas do sacerdote. É uma acção de toda a comunidade, que se reúne em volta do altar e participa activa e frutuosamente, como refere a constituição conciliar Sacrosanctum concilium sobre a Sagrada Liturgia. E aqui também o papel importante dos leigos, naquilo que é próprio da sua vida e também neste caso no ajudar para que toda a celebração decorra da melhor forma para que todos possam louvar a Deus. E nisto o acólito tem um papel essencial!
A palavra acólito significa ‘aquele que acompanha’. E nesse aspecto, estes rapazes e raparigas acompanham, de certa forma, Jesus Cristo que está no altar.

O acolitado é um serviço que pode ser iniciado em idade muito jovem…
Não há nenhuma data definida para uma criança começar a ser acólito. Tendo em conta que o acólito se aproxima do altar e tem esta presença para toda a comunidade da participação da Eucaristia, é importante que eles já possam participar na plenitude da Eucaristia, também com a Comunhão. Neste sentido, é importante que os novos acólitos já tenham feito pelo menos a Primeira Comunhão. Há paróquias que aceitam crianças mais novas, mas aqui já não tanto com o objectivo de serem acólitos em pleno sentido, mas de se irem aproximando do altar. Porque o acólito não serve apenas para ficar a embelezar, ao lado do senhor padre… Numa celebração que tenha acólitos mas em que eles não fazem nada a não ser ficar ao lado, pode ficar bonito mas não têm função.

Mas que influência o acolitado pode ter na caminhada cristã, sobretudo das crianças e adolescentes?
Esperamos que tenha muita importância! O acólito sendo aquele que acompanha, que acompanha Jesus Cristo, ao aproximar-se de uma forma muito especial do altar e do seu serviço, a sua vida interior deve também espelhar isso. Interior e também exterior, seja na escola ou, no caso dos mais velhos, no trabalho, com a família e amigos. Deve mostrar essa sua proximidade que acontece fisicamente em cada celebração, mas que depois também deve acontecer no seu coração e no seu dia-a-dia. Isso deve ajudá-lo a que também olhe para a sua vida de uma forma mais vocacional. Esse não é o primeiro objectivo do ser acólito; mas obviamente, como qualquer cristão – e neste caso um pouco mais – deve ser um aspecto muito importante a ter em conta. Seja qual for a forma vocacional!

Antes da reforma conciliar, o acolitado incluía-se nas chamadas “ordens menores”; hoje é um “ministério litúrgico” laical. O futuro acólito é escolhido pelo pároco ou nasce de uma inquietação interior da pessoa?
Cada paróquia tem a sua forma. Há desde o rapaz ou rapariga que se sente atraído para esse serviço, até à criança que tem um amigo que é acólito. Existem também casos em que a proposta é através dos pais ou dos catequistas. Por vezes, é o próprio pároco quem convida, de uma forma pessoal. Claro que antes de exercer este ministério, tem de haver uma preparação, que não se esgota com a investidura.

Acredita que os acólitos podem ser evangelizadores?
Os acólitos não só podem como devem ser evangelizadores! Como qualquer cristão! Agora, como em qualquer circunstância da nossa vida, quando estamos num local onde, pela sua visibilidade, estamos mais expostos, é-nos pedido mais. Um acólito, ou seja, um rapaz ou uma rapariga, ao estar exposto, obviamente que na escola os outros podem questioná-lo: ‘Então mas tu és acólito e fazes isso?’. Implicitamente, é pedido ao acólito que a sua atitude, o seu dia-a-dia, a sua forma de estar na vida seja coerente com a forma como se comporta no altar. Isso vê-se em rapazes ou raparigas que no altar estão ‘muito direitinhos’, mas que os professores e os catequistas dizem que são umas pestes e uns ‘terroristas’!

Que diferenças há entre os chamados acólitos ritualmente “instituídos” e os acólitos “investidos”?
Visualmente não há diferenças. O acólito “instituído” é nomeado e instituído pelo bispo, tem um carácter permanente e é com vista à ordenação! O acólito “investido” são os acólitos que temos nas paróquias e que não têm esse carácter permanente. Um acólito “investido” não é ministro extraordinário da comunhão, enquanto um acólito “instituído” é-o automaticamente.

O Serviço Diocesano de Acólitos (SDA) do Patriarcado de Lisboa organizou, no início deste ano, um Curso de Cerimoniários. Que papel tem o SDA na área da formação?
Uma das missões do secretariado diocesano dos acólitos é ajudar na formação. Em 2011 tivemos 80, 90 pessoas nesse Curso de Cerimoniários. Este ano tivemos 60, com a curiosidade de que os diáconos permanentes também se quiseram associar à formação. O que fazemos é uma acção de formação, dirigida aos acólitos mais velhos, para eles depois nas suas paróquias poderem orientar [liturgicamente] uma celebração, seja dominical ou quando lá vai um bispo. Esta aposta nos acólitos adultos pretende ainda que eles depois nas paróquias sejam os formadores dos mais novos. E neste sentido, foi entregue a cada acólito um CD com todas as apresentações feitas no curso. Acreditamos que desta forma é mais fácil o SDA chegar a todos!
Para o ano, estamos novamente a pensar organizar uma formação semelhante ao nível de esquemas e horário – portanto, quatro sábados de manhã seguidos –, mas com uma temática diferente. Fica o convite aos párocos, para enviarem os seus acólitos seniores a estas formações!

Anualmente, o Serviço Diocesano de Acólitos organiza também um encontro/retiro na Serra da Estrela, dirigido a todos os acólitos da Diocese de Lisboa. Qual a importância destes momentos de convívio, partilha e oração?
É um momento muito interessante e variado. É aberto aos acólitos de toda a Diocese de Lisboa, mas a verdade é que têm ido muito poucos. Apesar disso, continuamos a insistir, porque entendemos que é importante.
O encontro/retiro realiza-se em três dias, no fim-de-semana do Carnaval, e ficamos numa casa relativamente isolada nas Penhas Douradas. É tipo pousada da juventude, em que somos nós que fazemos as refeições, as limpezas, as arrumações, etc. Por outro lado, a vista deslumbrante ajuda à meditação e à reflexão. O primeiro dia, sábado, é dedicado à meditação e formação, com a exposição de um tema; depois, no Domingo há o contacto com a natureza, através de um passeio, e temos também a Eucaristia na comunidade local; no dia seguinte, fazemos uma saída cultural. Esta actividade permite o encontro com Deus e connosco, com a natureza e com a cultura!

É também director do Serviço Nacional de Acólitos, que no próximo dia 1 de Maio organiza em Fátima a Peregrinação Nacional dos Acólitos. Neste campo, o trabalho é sobretudo de apoio aos secretariados diocesanos ou há outros desafios?
A nível nacional, além da peregrinação nacional, organizamos anualmente, também em Fátima, um encontro de formação para formar formadores, para ajudar as dioceses a ter os seus formadores.
Ter presente em Fátima acólitos de praticamente todas as dioceses do país ajuda a criar um sentido de um corpo mais universal, o que é interessante!


O Serviço Diocesano de Acólitos

No Serviço Diocesano de Acólitos, o padre Luís Leal conta com a estreita colaboração de dois acólitos: Paulo Mendes, da paróquia de São Domingos de Benfica, e Rui Almeida, da paróquia de Arroios. “Eles têm sido o meu braço direito e esquerdo neste serviço! São um grande apoio”. O director do SDA lamenta, contudo, alguma falta de apoio diocesano: “A verdade é que as coisas acontecem devido à nossa carolice. Gostaríamos de ter outros apoios, quer da parte das paróquias, quer também da própria diocese”.

Sobre a forma de organização paroquial dos acólitos, o responsável diocesano aponta à criação de grupos. “O ideal é que em cada paróquia houvesse um grupo de acólitos coeso, de partilha, de formação, que se reunisse com bastante regularidade”. O Serviço Diocesano de Acólitos, segundo o padre Luís Leal, está disponível para colaborar com todas as paróquias. “O importante é haver um grupo que se organize, até por causa das questões práticas das celebrações! Ou seja, não ser apenas um aglomerado de gente que veste a alva para a Eucaristia e depois acaba ali o serviço”.

Reunião de Pais das crianças do 4º Catecismo, 24 de Abril

Realiza-se na próxima 3ª feira, dia 24 de Abril, uma reunião de Pais das crianças do 4º Catecismo. A reunião tem início às 19h, no salão paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de caminho na fé das crianças.

Paróquia de Benfica no jornal Voz da Verdade - Visita pascal no Colombo foi momento de testemunho cristão

Entre os dias 11 e 13 de Abril, o pároco da paróquia de Nossa Senhora do Amparo de Benfica, acompanhado de alguns leigos, percorreu dois pisos daquele centro comercial, anunciando a presença da Igreja Católica naquele lugar, através da igreja de Nossa Senhora das Descobertas, e levando uma palavra “de saudação, de saúde e de bons êxitos” aos lojistas, conforme a reportagem do Jornal VOZ DA VERDADE pôde verificar no lugar.

Na manhã de quarta-feira, o primeiro dia desta visita pascal, antes de iniciar, o pároco explicava que com esta iniciativa pretendia-se “saudar os lojistas em tempo de Páscoa e apresentar uma oração por eles”, lembrando que “a Igreja Católica tem a sua oração de bênção pelos estabelecimentos comerciais e por todos aqueles que exercem uma actividade humana com justiça e com bondade”. Portanto, o objectivo era o de “fazer uma proposta de oração”, explicava. “Vamos rezá-la antes e entregar uma pagela com essa oração”, explicava o cónego José Traquina.

Já após a visita ao Colombo, o pároco afirma em declarações ao Jornal VOZ DA VERDADE que esta iniciativa que surgiu no Conselho Pastoral da Paróquia de Benfica tem por base a “santa teimosia de considerar que Deus ama todas aquelas pessoas, mesmo aquelas que não nos quiseram receber, e que Jesus também por causa delas morreu e ressuscitou”, refere.

Em forma de balanço desta iniciativa o cónego José Traquina revela que “na globalidade, considerando a idade das pessoas, funcionários e lojistas com quem falou, as pessoas que o “receberam com mais simpatia foram as pessoas mais novas e as mais velhas”. “Curiosamente, quando informávamos que já tínhamos rezado pelas pessoas que estávamos a saudar, muitas agradeciam com ar de contentamento. Muitas não sabiam da existência da igreja no Centro Colombo. Outras sabiam mas nunca tinham lá entrado. Algumas já conheciam e frequentavam”.

(texto e fotografias de P. Nuno Fernandes)


Semana Nacional das Vocações, 22 a 29 de Abril

A Igreja celebra entre os dias 22 e 29 deste mês a Semana Nacional das Vocações, e convida os jovens portugueses a serem os próximos padres e religiosos católicos.

Vocação é ser chamado a olhar o mundo com amor, afirma um dos vários intervenientes do vídeo de divulgação desta iniciativa.

Os responsáveis pela iniciativa oferecem um guião, com mensagens do Papa e do bispo português que acompanha o sector das vocações, bem como catequeses alusivas ao tema.
O caderno começa com a mensagem do Papa, intitulada As vocações, dom do amor de Deus, tema desta Semana, organizada pela Comissão Episcopal Vocações e Ministérios.

O caderno inclui textos de Bento XVI e do presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, D. Virgílio Antunes, conteúdos para crianças, adolescentes, jovens e adultos, uma vigília vocacional e os contactos dos Secretariados Diocesanos da Pastoral Vocacional.

Esta Semana desafia a Igreja a criar as condições necessárias para que os cristãos, sobretudo as crianças e os jovens, experimentem a alegria do encontro com o amor de Deus, salienta D. Virgílio Antunes.

Os meios são variados nas suas formas, mas incluem sempre a leitura da vida à luz da fé, a entrada em profundidade na oração e na escuta da Palavra de Deus, a inserção na vida da comunidade cristã, que celebra, evangeliza e pratica a caridade fraterna, acentua o bispo de Coimbra.

A Semana, que termina a 29 de Abril, no 49.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, deve levar as comunidades locais, dioceses e paróquias, a reconhecer no padre, homem frágil como todos os outros, mas chamado e escolhido por Deus para receber a unção do Espírito e se tornar servo da Igreja, refere.

D. Virgílio Antunes deixa uma palavra de gratidão aos jovens cristãos por tantos bons testemunhos que dão na descoberta da fé e na abertura ao amor de Deus e encoraja-os a não desistir, porque esse é o caminho do compromisso eclesial e pode ser o caminho da descoberta da vocação sacerdotal.

Referindo-se às “vocações de consagração, tanto no sacerdócio, como na vida religiosa ou nos institutos seculares”, o responsável sustenta que “a Igreja toda e em todos os seus membros” deve oferecer a Deus “uma grande oração de louvor e ação de graças” por esses “servidores”.

Na mensagem para esta celebração, o Papa Bento XVI pediu aos vários responsáveis da Igreja Católica que promovam um discernimento vigilante das novas vocações para o sacerdócio e a vida consagrada, oferecendo aos jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso.

É importante que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos ‘sins’, respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus, escreve o Santo Padre.

Na parte final da mensagem, Bento XVI pede aos bispos, padres, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas e agentes pastorais que promovam uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração.

A Semana das Vocações vai estar em destaque nas emissões do programa da Igreja Católica na Antena 1, entre segunda e sexta-feira (22h45).



Mensagem do Santo Padre para o 49º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

Guião para a Semana das Vocações

Catequese Vocacional para Crianças
Catequese Vocacional para Adolescentes
Catequese Vocacional para Jovens


VI Festival Vicarial da Canção Cristã

No passado dia 15 de Abril, teve lugar no auditório do Colégio de Santa Doroteia o VI Festival Vicarial da Canção Cristã, com o tema Alegrai-vos sempre no Senhor (Fil 4, 4), cuja organização estava a cargo da nossa paróquia.
Estiveram a concurso 6 canções, representantes das paróquias do Calhariz de Benfica, Belém, Ajuda, Prazeres, Estrela-Lapa e Benfica.
Em primeiro lugar ficou a canção É impossível não ser feliz, da paróquia de Nossa Senhora dos Prazeres. Esta canção foi ainda premiada com a menção honrosa atribuída à Melhor Música e Melhor Interpretação. Esta paróquia vai representar a Vigararia III de Lisboa no Festival Diocesano da Canção Cristã, que vai realizar-se no dia 28 de Setembro.
Em segundo lugar ficou a canção Exulta, Alegra-te, da paróquia de Santa Maria de Belém, que também foi distinguida com a menção honrosa de Melhor Letra.
Alcançou o terceiro lugar da classificação geral a paróquia de Nossa Senhora da Ajuda com o tema Gritar de Alegria (de passo em passo).
A nossa paróquia, representada por António Gomes e Sofia Barata (autores da música), Joana Oliveira (autora da letra), João Ramos e Tomás Oliveira, alcançaram um honroso 4º lugar com a canção Tu és a minha estrela.
Na segunda parte do festival, foram apresentadas as fotografias que participaram no concurso de Fotografia organizado pela paróquia de Carnide, e cuja vencedora foi a Rita Lapa da nossa Paróquia.
Para além do concurso de fotografia foi ainda realizada uma sessão de testemunhos da peregrinação a pé a Fátima da Vigararia, realizada nos dias 09, 10 e 11 de Março.
Foi mais uma grande festa da juventude, onde se sentiu a Alegria de Deus presente em todos aqueles que estavam presentes!

Adoração Eucarística com as Crianças da Catequese, 21 de Abril

No Sábado, dia 21 de Abril, as crianças da Catequese vão juntar-se para um momento de oração. A oração tem início às 12h, na Igreja de Nossa Senhora das Descobertas, no Centro Colombo.

Contamos com a presença de todas as crianças da Catequese.

Festa do Pai Nosso, 14 de Abril

As crianças do 2ª Catecismo celebraram a Festa do Pai Nosso no passado Sábado, dia 14 de Abril.

Nesta Festa, as crianças subiram ao altar e rezaram a oração do Pai Nosso de mãos dadas com o Padre Traquina, testemunhando perante toda a assembleia a alegria de rezar a Deus Pai a oração que Jesus nos ensinou.

Partilhemos a alegria das crianças

Papa Bento XVI celebra 85 anos

Bento XVI apelou às orações dos católicos numa semana em que celebra o seu 85.º aniversário natalício e sete anos de pontificado, pedindo “força” para a sua missão.

Na próxima quinta-feira, por ocasião do sétimo aniversário da minha eleição para a sede de Pedro, peço-vos que rezem por mim, para que o Senhor me dê a força de cumprir a missão que me foi confiada, afirmou o Papa, na Praça de São Pedro, para a recitação da oração do Regina Coeli que durante o tempo da Páscoa substitui o Angelus.

Joseph Ratzinger, completa 85 anos esta segunda-feira. Nasceu na localidade alemã Marktl am Inn, Diocese de Passau, região da Baviera.

O então cardeal Ratzinger foi eleito sucessor de João Paulo II na tarde de 19 de Abril de 2005, tendo escolhido o nome de Bento XVI.

Nestes sete anos, o Papa alemão realizou 26 viagens na Itália e 23 ao estrangeiro, incluindo um visita a Portugal, entre 11 e 14 de Maio de 2010, com passagens por Lisboa, Fátima e Porto.

Bento XVI assinou três encíclicas e presidiu a três Jornadas Mundiais da Juventude, para além de ter convocado quatro Sínodos de Bispos, um Ano Paulino e um Ano Sacerdotal; em Outubro vai realizar-se um novo Sínodo e inicia-se o Ano da Fé.

Aprendemos com a coerência e a constância do seu ensinamento que a prioridade do seu serviço à Igreja e à humanidade é orientar a vida para Deus (…), que o esquecimento de Deus e o relativismo são perigos gravíssimos no nosso tempo, afirma o padre Lombardi, porta-voz do Vaticano.

Bento XVI é o sexto Papa mais velho dos últimos 700 anos, superando o seu predecessor, João Paulo II, que faleceu aos 84 anos, no dia 2 de Abril de 2005.

Jornadas Diocesanas da Juventude 2012

No passado Domingo de Ramos, dia 1 de Abril, os jovens da nossa paróquia participaram na Jornada Diocesana da Juventude (JDJ). Estas jornadas foram integradas na Missão Metrópoles e tiveram o tema Em Cristo, a Alegria e a Sabedoria.

A JDJ começou na Igreja do Sagrado Coração de Jesus,
com uma apresentação do Prof. Alfredo Leitão sobre A fé da ciência e as razões da fé. Os jovens seguiram depois rumo à Igreja de São de Domingos, onde escutaram dois testemunhos de quem já experimentou a Alegria no sofrimento. Seguiu-se mais uma caminhada, agora com destino à Sé, lugar de encontro com o Bispo de Lisboa. Aqui os jovens escutaram uma catequese do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, com o tema Jesus Cristo é a novidade radical: a fé da Igreja, seguindo-se a celebração da Eucaristia.

Depois da missa, e apesar da chuva que caía em Lisboa, os jovens permaneceram firmes na fé e assistiram a um concerto do Projecto Rumos, no Largo de São Domingos.

Foi uma alegre festa da fé, onde estiveram em comunhão os muitos jovens oriundos de vários locais da Diocese de Lisboa. Que a participação nesta Jornada Diocesana da Juventude faça nascer muitos frutos nas nossas comunidades paroquiais.

VI Festival Vicarial da Canção Cristã, 15 de Abril

No dia 15 de Abril, os jovens da Vigararia III da Diocese de Lisboa vão juntar-se para mais um Festival Vicarial da Canção Cristã. Este ano, o Festival tem o  tema Alegrai-vos sempre no Senhor (Fl 4,4).

O Festival vai realizar-se no Auditório do Colégio de Santa Doroteia, no Campo Grande, pelas 15h30.

Estão seis canções a concurso, que representam as seguintes paróquias:
Sagrada Família do Calhariz de Benfica
Santa Maria de Belém
Nossa Senhora da Ajuda
Nossa Senhora dos Prazeres
Nossa Senhora da Lapa - Estrela
Nossa Senhora do Amparo de Benfica
Na 2ª parte do Festival, para além de algumas surpresa, serão divulgados os vencedores do concurso de fotografia organizado pela paróquia de Carnide. Será também dada a conhecer o vencedor do VI Festival Vicarial da Canção que irá representar a Vigararia III no Festival Diocesano da Canção.

Representam a nossa paróquia os vencedores do Festival Paroquial da Canção que teve lugar no passado dia 12 de Fevereiro: António Gomes (autor da música), Joana Oliveira (autora da letra), João Ramos, Sofia Barata e Tomás Oliveira.

Traz os teus amigos e vem juntar-te a esta grande festa dos jovens da nossa Vigararia.

Festa do Pai Nosso, 14 de Abril

No próximo Sábado, dia 14 de Abril, realiza-se a Festa do Pai Nosso com as crianças do 2º Catecismo. A festa começa com a Missa da Catequese, às 16h, seguida de um lanche partilhado no Salão Paroquial.

As crianças do 2º Catecismo devem estar presente na Paróquia, junto à entrada da Catequese, pelas 15h15. As crianças que têm catequese ao Sábado, devem comparecer à hora habitual da Catequese.
 
Depois da celebração haverá um lanche convívio com as crianças do 2º Catecismo, familiares e catequistas.

Esta é mais uma etapa de crescimento na fé das crianças do 2º Catecismo e, como tal, contamos com a presença alegre de todas as crianças, bem como de todas as pessoas que as acompanham neste crescimento. 

Peregrinação Nacional de Crianças ao Santuário de Fátima, 9 e 10 de Junho

A Peregrinação Nacional de Crianças a Fátima realiza-se nos dias 9 e 10 de Junho, este ano com o tema Que é que vossemecê me quer?.

Na sequência das Aparições de Fátima, este segundo ano de celebração do seu Centenário centra-nos na mensagem da 1ª Aparição de Nossa Senhora em 13 de Maio de 1917. Desta primeira Aparição, a Peregrinação das Crianças destaca, de modo especial, a atitude de disponibilidade dos Pastorinhos para acolher o que Nossa Senhora lhes vem pedir, uma atitude tão bem expressa na pergunta da Pastorinha Lúcia Que é que vossemecê me quer?. Esta pergunta, que pode ser também nossa e das crianças, ainda hoje, é o tema da Peregrinação.

No segundo ano da celebração do Centenário das Aparições de Fátima, a Catequese organiza a participação das crianças nesta Peregrinação Anual que lhes é totalmente destinada. Reconhecemos a importância da participação das crianças nesta peregrinação, que as ajuda a descobrir a Igreja numa realidade e dimensão superior e também a perceber que muitas outras crianças, com outras vivências e de outros lugares, percorrem o mesmo percurso de crescimento na fé.

A Peregrinação das Crianças realiza-se nos dias 9 e 10 de Junho, conforme programa abaixo. A saída será no dia 9 de Junho, pelas 13h30, com regresso previsto para o dia 10 de Junho, pelas 18h30. Podem inscrever-se todas as crianças até aos 12 anos de idade.

As inscrições estão já disponíveis. Para tal, deve ser entregue na Catequese o formulário que se encontra em baixo. Os Catequistas estão disponíveis para dar mais informações sobre a Peregrinação das Crianças ao Santuário de Fátima.

No ano passado, participaram, nesta Peregrinação, 33 crianças da nossa Paróquia. O texto e as fotografias dessa Peregrinação está disponível aqui. No blogue da Catequese, estão também disponíveis testemunhos de algumas crianças que participaram na Peregrinação (Mariana, Samuel e Elisa Graça, Joana e Matilde Carpinteiro, Catarina e Daniel Serrano, João Agostinho e José Guilherme e Maria Regina) e também de uma das catequistas que acompanhou o grupo.

Não deixem de participar nestes dias de muita alegria e convívio das crianças.




Encontros de Catequese recomeçam a 9 de Abril

Os encontros de Catequese são retomados 2ª feira, dia 9 de Abril. Que a alegria de Cristo ressuscitado renove o coração de todas as crianças, jovens, familiares e catequistas.

Homilia do Cardeal Patriarca de Lisboa no Domingo de Páscoa - A surpresa da Ressurreição

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Cardeal Patriarca fala em “vencer a morte” e em “fazer da vida um dom”

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A surpresa da Ressurreição - Homilia do Cardeal Patriarca de Lisboa no Domingo de Páscoa

Mensagem de Páscoa do Cardeal Patriarca de Lisboa - O mistério da Páscoa é imparável!

Vigília Pascal: símbolos e significado



Na noite, em que Jesus Cristo passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos a reunirem-se em vigília e oração. Na verdade, a Vigília pascal foi sempre considerada a mãe de todas a vigílias e o coração do Ano litúrgico. A sensibilidade popular poderia pensar que a grande noite fosse a noite de Natal, mas a teologia e a liturgia da Igreja adverte que é a noite da Páscoa, «na qual a Igreja espera em vigília a Ressurreição de Cristo e a celebra nos sacramentos» (Normas gerais sobre o Ano litúrgico, 20). No texto do Precónio pascal, chamado o hino “Exsultet” e que se canta nesta celebração, diz-se que esta noite é «bendita», porque é a «única a ter conhecimento do tempo e da hora em que Cristo ressuscitou do sepulcro! Esta é a noite, da qual está escrito: a noite brilha como o dia e a escuridão é clara como a luz». Por isso, desde o início a Igreja celebrou a Páscoa anual, solenidade das solenidades, com um vigília noturna.

A celebração da Vigília pascal articula-se em quatro partes: 1) a liturgia da luz ou “lucernário”; 2) a liturgia da Palavra; 3) a liturgia baptismal; 4) a liturgia eucarística.

1) A liturgia da luz consiste na bênção do fogo, na preparação do círio e na proclamação do precónio pascal. O lume novo e o círio pascal simbolizam a luz da Páscoa, que é Cristo, luz do mundo. O texto do precónio evidencia-o quando afirma que «a luz de Cristo (...) dissipa as trevas de todo o mundo» e convida a «celebrar o esplendor admirável desta luz (...) na noite ditosa, em que o céu se une à terra, em que o homem se encontra com Deus!».

2) A liturgia da Palavra propõe sete leituras do Antigo Testamento, que recordam as maravilhas de Deus na história da salvação e duas do Novo Testamento, ou seja, o anúncio da Ressurreição segundo os três Evangelhos sinópticos, e a leitura apostólica sobre o Baptismo cristão como sacramento da Páscoa de Cristo. Assim, a Igreja, «começando por Moisés e seguindo pelos Profetas» (Lc 24,27), interpreta o mistério pascal de Cristo. Toda a escuta da Palavra é feita à luz do acontecimento-Cristo, simbolizado no círio colocado no candelabro junto ao Ambão ou perto do Altar.

3) A liturgia baptismal é parte integrante da celebração. Quando não há Baptismo, faz-se a bênção da fonte baptismal e a renovação das promessas do Baptismo. Do programa ritual consta, ainda, o canto da ladainha dos santos, a bênção da água, a aspersão de toda a assembleia com a água benta e a oração universal. A Igreja antiga baptizava os catecúmenos nesta noite e hoje permanece a liturgia baptismal, mesmo sem a celebração do Baptismo.

4) A liturgia eucarística é o momento culminante da Vigília, qual sacramento pleno da Páscoa, isto é, a memória do sacrifício da Cruz, a presença de Cristo Ressuscitado, o ápice da Iniciação cristã e o antegozo da Páscoa eterna.

Estes quatro momentos celebrativos têm como fio condutor a unidade do plano de salvação de Deus em favor dos homens, que se realiza plenamente na Páscoa de Cristo por nós. Por consequência, a Ressurreição de Cristo é o fundamento da fé e da esperança da Igreja.

Gostaria de destacar dois elementos expressivos desta solene vigília: a luz e a água.

A Vigília na noite santa abre com a liturgia da luz, evocando a ressurreição de Cristo e a peregrinação de Israel guiado pela coluna de fogo. A liturgia salienta a potência da luz, como o símbolo de Cristo Ressuscitado, no círio pascal e nas velas que se acendem do mesmo, na iluminação progressiva das luzes da igreja, ao acender das velas do altar e com as velas acesas na mão para a renovação das promessas baptismais. O símbolo mais iluminador é o círio, que deve ser de cera, novo cada ano e relativamente grande, para poder evocar que Cristo é a luz dos povos. Ao acender o círio pascal do lume novo, o sacerdote diz: «A luz de Cristo gloriosamente ressuscitado nos dissipe as trevas do coração e do espírito» e depois apresenta o círio como «lumen Christi - a luz de Cristo». Quando alguém nasce, costuma-se dizer que «veio à luz» ou que «a mãe deu à luz». Podemos, por isso dizer que a Igreja veio à luz na Páscoa de Cristo. De facto, toda a vida da Igreja encontra a sua fonte no mistério da Páscoa de Cristo.

A água na liturgia é, igualmente, um símbolo muito significativo. «A água é rica de mistério» (R. Guardini). Ela é simples, pura, limpa e desinteressada. Símbolo perfeito da vida, que Deus preparou, ao longos dos tempos, para manifestar melhor o sentido do Baptismo. A oração da bênção da água faz memória da ação salvífica de Deus na história através da água. Com efeito, a água é benzida, para que o homem, criado à imagem e semelhança de Deus, «no sacramento do Baptismo seja purificado das velhas impurezas e ressuscite homem novo pela água e pelo Espírito Santo». Na tradição eclesial, a fonte baptismal é comparada ao seio materno e a Igreja à mãe que dá à luz.

O simbolismo fundamental da celebração litúrgica da Vigília é o de ser uma “noite clara”, ou melhor «a noite que brilha como o dia e a escuridão é clara como a luz». Esta noite inaugura o “Hodie - Hoje” da liturgia, como se tratasse de um único dia de festa sem ocaso (o dia da celebração festiva da Igreja que se prolonga pela oitava pascal e pelos cinquenta dias do Tempo pascal), no qual se diz «eis o dia que fez o Senhor, nele exultemos e nos alegremos» (Sl 118).

Padre José Cordeiro, Reitor do Pontifício Colégio Português (Roma)
(Actual Bispo da Diocese de Bragança-Miranda)

Tríduo Pascal - Sábado Santo

No silêncio do Sábado Santo, a Igreja medita no mistério da Paixão de Cristo, morto pela salvação de todos os homens. Neste dia, a Igreja permanece junto do sepulcro do Senhor, meditando na sua Paixão e Morte. Abstém-se da Missa até ao momento em que, depois da solene vigília, dá lugar a alegria pascal, que se irá prolongar por cinquenta dias.

A Vigília Pascal, dividida em quatro partes muito significativas, é a mãe de todas as vigílias, pois celebra o mistério central da fé cristã: a ressureição do Senhor, a vitória da vida sobre a morte, do amor e da graça sobre o pecado. Começa com a liturgia da Luz: a bênção do fogo novo em que se acende o círio pascal, cuja chama passa imediatamente às velas que os membros da assembleia levam na mão, simbolizando a luz de Cristo que ilumina cada um dos cristãos; e o anúncio solene da Páscoa, saudada com um canto de aclamação. Segue-se a liturgia da Palavra, segunda parte, que recapitula a catequese que se fez aos catecúmenos e recorda as grandes etapas da história da salvação que precedeu e preparou o advento da luz verdadeira que ilumina todos os homens. Contemplamos a longa e maravilhosa história do amor de Deus por nós e meditamos as acções que Ele realizou em favor do Seu povo e dos que nos antecederam na fé. A terceira parte é constituída pela liturgia baptismal, na qual renovamos o nosso compromisso baptismal e acolhemos os novos membros da comunidade. A quarta parte é a liturgia da Eucaristia.

Na nossa Paróquia, a Vigília Pascal realiza-se às 21h30.

Tríduo Pascal - Sexta-Feira da Paixão do Senhor

Neste dia em que Cristo nossa Páscoa foi imolado, a Igreja olha para a cruz do Seu Senhor e Esposo e adora-a. É um dia de profunda penitência, realizado em silêncio respeitoso e com jejum e abstinência de carne. Somos hoje convidados a reflectir sobre os nossos sofrimentos pessoais e também sobre todos os sofrimentos que afligem a sociedade actual, colocando-os nas mãos de Deus.

Na nossa Paróquia, a celebração da Paixão do Senhor realiza-se às 15h.

Cruz do Senhor, és única esperança
No tempo da tristeza e da Paixão.
Aumenta nos cristãos a luz da fé,
Sê para os homens o sinal da paz.

Tríduo Pascal - As celebrações da paixão, morte e ressurreição de Cristo

Santo Padre convida a participar nas celebrações do Tríduo Pascal


O Santo Padre, Bento XVI, convidou hoje os católicos de todo o mundo a participarem nas celebrações que antecedem a Páscoa, a partir de quinta-feira, que considerou o cume de todo o ano litúrgico.

O Papa dirigiu-se a milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro, no Vaticano, para a audiência geral desta semana, antecipando a entrada no Tríduo Pascal.

Em língua portuguesa, o Santo Padre deixou-nos a seguinte mensagem:

Amanhã tem início o Tríduo Pascal, onde celebraremos o mistério central da nossa fé: a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Deixai-vos transformar pelo amor de Cristo, manifestado na sua Cruz, para que assim se realize em vós a ressurreição. Uma Santa Páscoa para todos!

Paróquia de Benfica no site da Agência Ecclesia - Semana Santa: Via-sacra parte junto ao maior centro comercial de Lisboa

«Há sempre alguém que acha curioso os católicos serem capazes de ir para a rua fazer a sua oração», diz pároco de Benfica.

Lisboa, 04 abr 2012 (Ecclesia) – A via-sacra da paróquia de Benfica vai partir esta sexta-feira à noite junto ao maior centro comercial de Lisboa e a uma das mais importantes estações de metro e autocarros da capital.

O percurso que se inicia às 21h30 numa capela situada nas imediações do Centro Comercial Colombo, do terminal do Colégio Militar e do maior estádio de futebol português, no extremo da paróquia, vai percorrer as ruas até à igreja matriz de Benfica, revelou o pároco à Agência ECCLESIA.

“Há sempre alguém que acha curioso os católicos serem capazes de ir para a rua fazer a sua oração e que admira as pessoas que têm convicções”, afirmou o cónego José Traquina, sublinhando que a devoção pretende “testemunhar uma fé” sem “fazer qualquer proselitismo”.

O sacerdote explicou que desde a sua chegada à Paróquia de Nossa Senhora do Amparo, há cinco anos, fugiu sempre a “fazer espetáculo” e nunca teve “dissabores” com as pessoas que à noite se cruzam com a procissão, algumas das quais “se deixam tocar pela sua beleza e encanto”.

A celebração litúrgica da Sexta-feira Santa e a via-sacra têm uma “espiritualidade muito forte”, referiu, porque envolvem “o drama da existência que é o sentido da justiça, da entrega, dos outros, de suportar a injustiça e manter-se fiel a valores elevados”, elementos que traduzem “uma afirmação de valores humanos de grande elevação”.

“Ao salientarmos estas dimensões na vida de Jesus também nos sentimos motivados a valorizar a vida no que tem de mais sublime em termos de nobreza e dos valores”, salientou o padre de 58 anos.

O cónego José Traquina considera que este “convite público à meditação e oração”, preservado até hoje em várias paróquias, é uma manifestação de fé que “nunca” tem intenção de “agredir”: “O povo português gosta de o fazer com disciplina e alegria”.

A via-sacra, que se realiza sobretudo nos tempos penitenciais, consiste em evocar espiritualmente o trajeto que Jesus realizou em Jerusalém até à sua morte e se­pul­tura, com momentos de meditação e oração em várias etapas, chamadas estações

Adoração Eucarística em Quinta-Feira Santa



Na Quinta-Feira Santa, dia 5 de Abril, realiza-se um tempo de adoração Eucarística com início às 21h30.

As crianças da Catequese, do 1º ao 6º Catecismo, são chamadas a participar neste momento de adoração entre as 21h30 e as 22h. Os adolescentes da Catequese, do 7º ao 9º Catecismo, acompanhados dos jovens da Paróquia, são chamados a participar entre as 22h e as 22h30.

Tríduo Pascal - Quinta-Feira da Ceia do Senhor

Tríduo Pascal - Quinta-Feira da Ceia do Senhor

Quinta-Feira Santa marca o fim da Quaresma e o início do Tríduo Pascal. Neste dia celebra-se a Ceia do Senhor.

A celebração da Ceia do Senhor faz memória à Última Ceia, na qual Jesus instituiu a Eucaristia, ou seja, ofereceu a Deus, sob as espécies do pão e do vinho, o Seu Corpo e Sangue e deu-os aos Seus discípulos, mandando que fizessem o mesmo em Sua memória.

Nesta celebração, encontramos também o rito do lava-pés, sinal da humildade e doação de Cristo. O lava-pés é realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da Última Ceia.

Estabelece-se assim uma ligação entre a Eucaristia e o serviço no seguimento de Cristo.

Na nossa Paróquia, a celebração da Ceia do Senhor realiza-se às 16h e às 18h (com lava-pés).

Que o Senhor comece a entrar com mais intensidade nas nossas vidas, nestes dias que recordam a Paixão e Ressurreição de Cristo e que são o centro da nossa fé.

Sacramentos de Iniciação Cristã, 7 de Abril

No próximo Sábado, dia 7 de Abril, um grupo de crianças da nossa Paróquia vai receber os Sacramentos de Iniciação Cristã (Baptismo, Confirmação e Eucaristia) na Vigília Pascal, celebração que terá início às 21h30.

Fazem parte deste grupo as seguintes crianças:

do 5º Catecismo: Carolina Gonçalves e Márcio Mendes

do 6º Catecismo: Frederico Ferreira, João Pedro Correia e Pedro Nuno Correia

do 7º Catecismo: Brenda Carolino, Patrícia Felgueiras e Pedro Gonçalves

Partilhemos a alegria destes novos filhos de Deus.

Famílias chamadas a participarem na revitalização pastoral da Igreja

Os secretariados diocesanos da catequese de todo o país estiveram reunidos em Lamego, no 51º Encontro Nacional de Catequese. Este encontro é organizado pelo departamento da catequese do Secretariado Nacional de Educação Cristã e realizou-se entre os dias 27 e 30 de Março.

A iniciativa, que juntou mais de meia centena de responsáveis, teve como tema A tua Fé te salvou, numa alusão ao Ano da Fé proposto pelo Papa Bento XVI e aos 50 anos do Concílio Vaticano II.

Neste encontro, procurou-se sobretudo sublinhar a importância de cuidar de todo o processo de iniciação e descoberta do religioso, desde o pré-escolar até à catequese de adultos, passando pela formação de catequistas.

D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro e presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, referiu que uma das principais prioridades da Educação Cristã é envolver as famílias na revitalização pastoral da Igreja Católica em Portugal.

D. António Francisco dos Santos defendeu a necessidade de novas metodologias e novos lugares para que a acção catequética seja fermento de renovação e ao mesmo tempo receba um contributo renovador da parte das pessoas.

Apesar da maior parte dos conteúdos educativos já estarem disponíveis, o mais importante não está realizado.

"A educação cristã em Portugal já vem de muito longe, temos a consciência que há ainda um longo caminho a percorrer mas partimos com esperança para o futuro".

No que diz respeito ao envolvimento das comunidades no processo catequético, o director do Secretariado Nacional da Educação Cristã, diácono Acácio Lopes, falou na importância de uma catequese a decorrer na vida e não num espaço fechado, durante uma ou duas horas.

"A família, a liturgia, as celebrações semanais, os espaços de encontro, tudo isso deve constituir oportunidade de crescimento catequético e de fé para os diversos membros da comunidade, segundo as características próprias de cada um", acrescentou.

Até agora, apenas foram postos em marcha pequenos projectos experimentais, nas áreas da catequese familiar e do despertar da fé, mas os resultados têm sido surpreendentes. “Não temos nenhuma desistência e há já gente que, mesmo sem ter feito o primeiro ano desta modalidade, querem entrar diretamente no segundo e vamos permitir que isso aconteça”, confidenciou este responsável.

O 51º Encontro Nacional de Catequese permitiu ainda detectar a necessidade de uma formação catequética e pedagógica mais sólida nos sacerdotes, de modo a que eles possam estar acompanhar o processo de uma forma mais activa e não apenas em termos de supervisão.

As conferências do 51º Encontro Nacional de Catequese podem ser vistas na página da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé.