Ano da Fé - 2012/2013

No dia 16 de Outubro, o Papa Bento XVI convocou o Ano da Fé, com início a 11 de Outubro de 2012 e terminando a 24 de Novembro de 2013, como forma de assinalar o 50º aniversário do Concílio Vaticano II (1962-1962) e para relançar o anúncio da “fé” à sociedade contemporânea.

Decidi proclamar um «Ano da Fé», que terei modo de ilustrar com uma Carta Apostólica. Terá início a 11 de Outubro de 2012, no quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, e concluir-se-á a 24 de Novembro de 2013, solenidade de Cristo Rei do Universo. Será um momento de graça e de empenho para uma cada vez mais plena conversão a Deus, para reforçar a nossa fé e para anunciá-lo com alegria ao homem do nosso tempo.

Na Carta Apostólica intitulada Porta Fidei, o Santo Padre refere que o Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. No mistério da sua morte e ressurreição, Deus revelou plenamente o Amor que salva e chama os homens à conversão de vida por meio da remissão dos pecados (cf. At 5,31). (...) Em virtude da fé, esta vida nova plasma toda a existência humana segundo a novidade radical da ressurreição. Na medida da sua livre disponibilidade, os pensamentos e os afectos, a mentalidade e o comportamento do homem vão sendo, pouco a pouco, purificados e transformados, ao longo de um itinerário jamais completamente terminado nesta vida. A «fé, que actua pelo amor» (Gl 5,6), torna-se um novo critério de entendimento e de acção, que muda toda a vida do homem (cf. Rm 12,2; Cl 3,9-10; Ef 4,20-29; 2Cor 5,17).

Só acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior, porque tem a sua origem em Deus.

O Papa Bento XVI deseja que este Ano da Fé suscite, em cada crente, o anseio de confessar a fé plenamente e com renovada convicção, com confiança e esperança.

Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia. Simultaneamente, esperamos que o testemunho de vida dos crentes cresça na sua credibilidade. Descobrir novamente os conteúdos da fé professada, celebrada, vivida e rezada, e reflectir sobre o próprio acto com que se crê, é um compromisso que cada crente deve assumir, sobretudo neste Ano.

«Acredita-se com o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé» (Rm 10,10). O coração indica que o primeiro acto, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e acção da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma.

O Ano da Fé será uma ocasião propícia também para intensificar o testemunho da caridade.  A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se mutuamente.

A Carta Apostólica termina com um apelo a que «a Palavra do Senhor avance e seja glorificada» (2Ts 3,1)! Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só nele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro.

Todos, tudo e sempre em Missão - testemunhos

Os adolescentes dos 7º, 8º e 9º Catecismos, da nossa catequese, reuniram-se numa vigília de Oração pelas Missões. A vigília realizou-se na Igreja Paroquial, no passado dia 21 de Outubro, e teve início pelas 21h30.

Alguns dos adolescentes presentes deixam-nos uma palavra de testemunho sobre a participação na vigília de oração.

A vigília foi muito divertida, engraçada. Foi uma noite diferente e muito bem passada! Conhecemos novas pessoas e novas histórias de pessoas mais velhas e aprendemos que devemos sempre arriscar e nunca ter medo de nada, principalmente de novas aventuras que até podem ser muito diferentes do que estamos há espera! Foi a primeira actividade do 7 catecismo e foi muito, muito bom e uma nova experiência. Achei original porque puderam entrar os pais e os filhos que puderam cantar e estar um pouco juntos de maneira diferente com Jesus! Foi uma hora que passei com Jesus e gostei muito!  Patrícia Filgueiras

Eu gostei da vigilia de sexta feira porque foi uma experiência especial e importante na minha vida cristã. Sofia Aragão

Gostei da vigilia, em especial da homilia do Sr. Prior. Rita Barata

Na noite de oração pudemos ver Jesus de maneira, descobrir mais sobre Jesus e o que é que Jesus fez, mas pudemos ver de maneira diferente porque nâo era na catequese só com o catequista a falar e nós a ouvir , mas sim com toda a comunidade presente, pais, amigos, etc... Foi um experiência diferente e muito positiva. Beatriz Guia

Pão por Deus, 1 de Novembro

No próximo dia 1 de Novembro, Dia de Todos os Santos será distribuído o "Pão por Deus" às crianças e adolescentes presentes nas celebrações das 10h30 e das 12h, retomando-se assim uma tradição antiga.

Contamos com a presença alegre das crianças e adolescentes nestas celebrações.

Festa de Acolhimento, 22 de Outubro


Procuramos Deus nas grandes coisas da vida, boas ou menos boas, e esquecemo-nos de que a Sua presença também se manifesta nos aspectos mais simples do nosso quotidiano.

Hoje vivemos um desses momentos. Deus escolheu o brilho dos olhos destas crianças e o carinho nos gestos de quem as acompanha, para chegar até nós e nos iluminar.

Como uma família cristã que somos, que estas crianças vejam em nós o testemunho do Seu infinito amor.

Acolhemos estas crianças com todo o nosso amor e alegria de filhos de Deus, sabendo que, nelas, é o próprio Deus que acolhemos.


Todos, tudo e sempre em Missão

Este mês de Outubro tem um significado especial para a Igreja:  Celebra-se o Dia Mundial das Missões, no próximo dia 23 de Outubro. O Papa, na sua mensagem, convida toda a Igreja a centrar a sua acção missionária no anúncio desta verdade essencial, presente na vida e na acção de Cristo, ou seja, fazer do amor a alma da missão da Igreja.

Assim, os adolescentes dos 7º, 8º e 9º Catecismos querem unir-se em oração por esta intenção e para o efeito irão realizar uma vigília de Oração pelas Missões no próximo dia 21 de Outubro pelas 21h30, na Igreja Paroquial. Deixamos o convite a todos os paroquianos, familiares e amigos a estarem presentes!

Viver a Bíblia com as crianças

Viver a Bíblia com as crianças – para descobrir a Palavra de Deus de forma criativa é o tema de uma conferência que vai decorrer no Instituto Diocesano de Formação Cristã, em Lisboa, no próximo dia 14 de Novembro, pelas 21h30.

A palestra vai estar a cargo de Luc Aerens, professor de Pedagogia Religiosa no Instituto Superior de Catequese Lumen Vitae, inspector diocesano principal dos cursos de religião – Pastoral Escolar e diácono permanente da diocese de Malines-Bruxelles e de Bernadette Aerens, Co-responsável do Service Vicarial de la catéchèse, animadora pastoral escolar, secretária diocesana do Vicariat de l’Enseignement e catequista.

A organização desta conferência está a cargo da Fundação Maria Ulrich, do Sector da Catequese do Patriarcado de Lisboa e da ESEI Maria Ulrich.

Festa do Acolhimento, 22 de Outubro

No próximo Sábado, 22 de Outubro, às 16h, terá lugar a Festa de Acolhimento das crianças que frequentam o 1º Catecismo. 

A Missa da Catequese terá início às 16h. Depois da Missa haverá um lanche partilhado, para o qual todas as crianças do 1º Catecismo e respectivas famílias estão convidadas a participar.

Pede-se aos Pais e crianças do 1º Catecismo para estarem presentes no Salão Paroquial pelas 15h30.

Para o lanche partilhado, sugere-se que os pais participem com os seguintes contributos, de acordo com os respectivos grupos de catequese:
  • catequistas Fátima e Adriana - salgados;
  • catequista Otília poderão - batatas fritas e guloseimas;
  • catequista Eduarda - sandes;
  • catequistas Andreia e Artur - bolos e doces.
Acolhamos com alegria todas as crianças e suas famílias na nossa comunidade paroquial e na grande família que é a Catequese de Benfica. Que estas crianças possam, acompanhadas pelos seus pais, crescer na fé e que reconheçam na participação da Eucaristia o centro da sua educação na fé.

Reunião de Pais das crianças do 2º Catecismo, 19 de Outubro

A primeira reunião de Pais das crianças do 2º Catecismo realiza-se na próxima 4ª feira, dia 19 de Outubro, às 19h, no Salão Paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de caminho na fé das crianças.

Homilia de D. António Marcelino na Missa de Encerramento da Semana Nacional de Educação Cristã

A Semana Nacional de Educação Cristã realizou-se no Santuário de Fátima e teve, este ano, o tema Família, transmissão e educação da fé. D. António Marcelino, bispo emérito de Aveiro e coordenador da Comissão Episcopal da Educação Cristã, presidiu à Missa de Encerramento da Semana. Ficam aqui as palavras deixadas pelo bispo na homilia desta celebração.


Encerra-se neste Domingo a Semana Nacional de Educação Cristã, que este ano tem como tema: “Familia, transmissão e educação da fé”. Estamos em Fatima, lugar e santuário a que o Papa chamou “Escola da fé”. Aqui se manifesta a fé dos milhares de peregrinos; se alimenta a fé de tanta gente que reza, ouve a Palavra de Deus, se aproxima do sacramento da Reconciliação e procura na Eucaristia a força espiritual; se testemunha a fé no acolhimento dado a todos por igual; se comunica a fé de mil maneiras a tantos que dela andam afastados Aqui podem também, os pais e os avós avivar a sua responsabilidade de transmitirem e fazerem crescer a fé dos seus filhos e dos seus netos.

Convida-nos o Santuário durante este ano a "adorar a Santíssima Trindade". No mistério da Trindade tem a família a sua mais rica referência: Deus uno, Três Pessoa Divinas, o amor que faz a unidade, o mesmo projecto se salvação universal. A família, “comunidade de vida e de amor” poderá a caso beber em melhor fonte?

As famílias vivem hoje dificuldades grandes no seu dia a dia, mas todos sabemos que, numa família onde o amor é lei, os filhos são sempre a maior riqueza dos pais e dos avós, e a atenção a eles e ao seu maior bem é a maior preocupação dos pais. Deus encarregou os pais e os outros familiares que, a partir do Baptismo, sejam os primeiros responsáveis para que os seus filhos sejam de Deus, cresçam e andem sempre nos caminhos de Deus, que são os do bem. Assim serão felizes e farão os outros felizes.

Por vezes, as dificuldades e os problemas, mas também o descuido de muitos pais em se manterem fieis à sua fé e, também, nesse ponto, serem modelo para os seus filhos, impede que a fé seja transmitida no primeiro e mais importante lugar, que é a casa dos pais, a casa de uma família cristã. Muitos de nós que aqui nos encontramos hoje, tivemos como primeiro lugar de catequese o colo das nossas mães ou das nossas avós. Aí aprendemos a olhar para o céu, a dizer o nome de Jesus, a benzer-nos, a rezar o Pai Nosso, a Avé Maria, a oração pequenina ao Anjo da Guarda. Era a primeira transmissão da fé, do sentido de Deus, como um grande valor educativo. Quando os pais entregavam os filhos à catequese paroquial, eles já iam de coração aberto para receber mais, já iam iniciados nos valores humanos e cristãos traduzidos em atitudes de vida. Não se manda aos pais que sejam educadores dos seus filhos, apenas se lhes pede que sejam pais.

Acontece que hoje já não é assim em muitas famílias que se dizem cristãs. Em Portugal inteiro chegam à catequese muitas crianças, talvez a maioria, que não sabem rezar nada, e nada sabem de Deus. Mais parecem filhos de pais não crentes e de famílias não cristãs.

Os pais não podem esquecer-se que quando pediram livremente o Baptismo para os filhos, assumiram o dever de os educar na fé, e que o Baptismo só tem sentido no desejo de que os filhos sejam de Deus, sejam santos. Se os filhos não forem de Deus, podem um não ser dos próprios pais. O baptismo não é apenas um rito religioso que recebe por força de uma tradição. É o maior dom que nos vem generosamente de Deus ao querer como seus filhos em Jesus Cristo. É o nascimento de uma vida nova que os pais não podiam dar, por isso a pediram à Igreja.

Certamente que a Igreja que tem como missão permanente, até ao fim dos tempos e em todos os lugares, dar a conhecer Deus e o seu desígnio de salvação para todos, sem excepção, vai ao encontro dos pais, não para os dispensar do seu dever, mas para os ajudar no seu dever de educadores da fé e da vida cristã. A catequese é esta tarefa da Igreja Mãe que se adapta às idades das crianças, dos adolescentes e dos jovens, pois que também ela é mãe, para ajudar a crer em Deus e a ser-lhe fiel.

Propõe-se a Igreja em Portugal sempre, mas muito especialmente este ano, dar aos pais uma formação mais adequada para que possam ser educadores da fé dos seus filhos, quer directamente, quer colaborando com os seus catequistas, ao longo dos dez anos de catequese. Deste modo também se pode ajudar a fé dos pais e de toda a família, através da caminhada dos filhos.

 Esta colaboração a pede ainda a Igreja aos pais em relação à formação cristã nas escolas, através da aula de Educação Moral e Religiosa Católica. Para os mais jovens compete aos pais pedir a sua matrícula. Aos mais velhos a motivar e a aconselhar a que o façam, como uma grande ajuda para a sua formação presente e futura.

Transmitir a fé e educar na fé não é apenas ensinar doutrina, nem levar aos sacramentos, mas é, sobretudo, ensinar vida e preparar para a vida, com a luz da verdade evangélica e o testemunho. Os valores humanos da verdade, da liberdade, do respeito pelos outros, da justiça, da honestidade, da solidariedade, da paz, do sentido da responsabilidade e do amor ao trabalho, são fundamentais na formação da gente nova. E tudo isto se aprende, antes de mais, no seio da família pelo testemunho dos pais, mas, também, na paróquia e na escola, através dos que desta tarefa fazem missão.

Neste dia, faço daqui, em nome dos bispos portugueses, dos bispos das vossas dioceses, dos vossos bispos, um apelo a todos vós, pais e mães, e avós, para que não descuideis a transmissão e educação da fé cristã dos vossos filhos e netos. Deus não se discute. Somos dele e a Ele pertencemos. E, como diz o povo crente, como dizeis vós mesmos: “Quem tem Deus tem tudo, quem não tem Deus, não tem nada”.

 Pensemos como Maria e José se empenharam na educação de Jesus. Numa oração da família rezamos assim “Senhor, nosso Pai, Tu quiseste que o Teu Filho nascesse e crescesse no seio de uma família como as outras. Assim, ao longo de uma vida simples, Ele aprendeu, a pouco e pouco, de José e de Maria, a tornar-se adulto e a descobrir a sua missão.” Sim, também Jesus de seus pais.

É isto que se pede aos pais: ajudar, por todos os meios ao seu alcance, os seus filhos a tornarem-se adultos e a descobrirem a sua missão, na Igreja e no mundo. Pais e mães, não saiais de Fátima sem pedirdes à Mãe de Jesus que vos ajude a ser verdadeiros educadores dos vossos filhos, de testemunhardes nas vossas comunidades esta preocupação e aqui, em Fátima, de pedirdes, também, a mesma graça para todos os pais e mães, que andam, porventura, distraídos desta missão de pais cristãos.

A Palavra de Deus que há momentos foi proclamada, vem ao encontro da nossa vida, da vossa vida concreta. Na primeira leitura, ouvimos o Profeta Isaías dizer-nos, e dizer a todos os pais em sofrimento, que o “Senhor Deus enxugará as lágrimas de todos os rostos, pois é no Senhor, que pomos toda a nossa confiança”. E quantos pais e mães, muitos dos quais bem conheceis, choram os seus filhos transviados!

Na segunda leitura, S. Paulo conta-nos a sua experiência de vida, por força da sua fé em Jesus Cristo, Ele que ó melhor modelo da vida de um crente que “sabe viver na pobreza e na abundância, em todo o tempo e em todas as circunstâncias… porque pode tudo em Jesus Cristo, Senhor, Aquele que lhe dá força, e o conforta todos os dias”. Que mais podemos nós querer?

O Evangelho, ao narrar o banquete para o qual todos são convidados pelo Senhor, diz-nos que não nos podemos dispensar de fazer o que nos compete, para podermos entrar na sala da festa preparada para todos. E, se a grande festa é de Deus, dela não podem estar ausentes os seus filhos.

Agradeçamos ao Senhor, por intercessão da Sua Mãe, que Ele quis que fosse também nossa Mãe, a graça de termos vindo hoje aqui, a esta “escola de fé” que é Fátima, para vivermos o nosso Domingo e para regressarmos mais fortes e mais conscientes dos nossos deveres e responsabilidades de cristãos na família, na sociedade, na Igreja. Agradeçamos, também, o trabalho generoso e dedicação gratuita dos muitos milhares de catequistas de Portugal, mais de setecentos participaram nesta Jornadas, e peçamos à Mãe do Céu que os cumule de bênçãos para que possam dar às crianças e aos jovens um testemunho sério de vida cristã, colaborem com as famílias e encontrem nestas a melhor colaboração nas suas tarefas apostólicas.

Reunião de Pais das crianças do 3º Catecismo, 17 de Outubro

A primeira reunião de Pais das crianças do 3º Catecismo realiza-se na próxima 2ª feira, dia 17 de Outubro, às 19h, no Salão Paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de caminho na fé das crianças.

Reunião de Pais dos adolescentes do 7º Catecismo, 14 de Outubro

Na 6ª feira, dia 14 de Outubro, às 19h, realiza-se uma reunião de Pais dos adolescentes do 7º Catecismo, no Salão Paroquial.

Que os Pais sejam presença viva no educar da fé dos seus filhos.

Reunião de Pais das crianças do 1º Catecismo, 12 de Outubro

A primeira reunião de Pais das crianças do 1º Catecismo realiza-se na próxima 4ª feira, dia 12 de Outubro, às 19h, no Salão Paroquial.

Contamos com a presença e alegria de todos os Pais nesta partilha de caminho na fé das crianças.

Jornadas Nacionais de Catequistas, 7 a 9 de Outubro

No fim-de-semana de 7 a 9 de Outubro, realizam-se as Jornadas Nacionais de Catequistas, no Santuário de Fátima. Este ano, as Jornadas de Catequistas são dedicadas ao tema A Catequese e a Família e têm como objectivos reflectir sobre a relação entre a família e a catequese e potenciar o desenvolvimento de estratégias de trabalho com as famílias, no contexto da catequese.

O programa inclui conferências sobre A Catequese Familiar: um modelo (P. Vasco da Cruz Gonçalves), A Catequese e a Família, desafios pastorais (P. Emílio Alberich) e A Catequese Intergeracional (Isabel Oliveira). Haverá ainda conferências paralelas dentro dos mesmos temas e o lançamento dos livros A Catequese Familiar: reflexões e propostas de trabalho e Família, lugar de educação na fé?.

Que as famílias reconheçam o seu papel na educação na fé dos seus filhos e tenham a coragem de serem os seus primeiros catequistas.

Retiro diocesano para Catequistas, 5 de Outubro

Realiza-se, no dia 5 de Outubro, um dia de retiro para Catequistas. Este retiro é organizado pelo Sector da Catequese do Patriarcado de Lisboa e será orientado pelo Padre Paulo Malícia, Director deste Sector. Destina-se a todos os Catequistas da Diocese de Lisboa que desejam iniciar o ano pastoral com um dia de silêncio e oração. O retiro realiza-se na Quinta das Tílias, das 9h30 às 18h, e os Catequistas que participarem deverão levar almoço.

Rezemos pelos Catequistas, para que sejam fiéis e alegres testemunhas de Cristo para todas as crianças, adolescentes e suas famílias.